Pennation angle of vastus laterallis during isometric contractions performed at two knee angles
Ângulo de penação do vasto lateral durante contrações isométricas executadas em dois ângulos do joelho

Fisioter. Mov. (Online); 30 (supl.1), 2017
Publication year: 2017

Abstract Introduction:

The pennation angle (PA) of a muscle is not static value, but it adapts to the conditions imposed by the contraction intensity required.

Objective:

This study investigates the effect of knee angle (KA) and intensity of contraction (IC) on PA of vastus lateralis (VL).

Methods:

Eight women and nine men executed isometric torques lasting 5s at the maximal voluntary contraction (MVC), 25%, 50% and 75% of MVC, on an isokinetic dynamometer with the KA at 90° and 120° (full extension = 180°). The PA was measured in each test, and with the subject relaxed. The effect of IC on PA was tested by means of repeated measures ANOVA and effect size (ES), and of the KA on PA by paired t test, employed on each IC, together with the statistics: intraclass correlation (ICC), standard error of measurement (SEM) and ES, all calculated with the PAs measured at both KAs.

Results:

The PA increased significantly and successively with the IC (p < 0.05; ES between 1.11 and 3.04), but was not influenced by KA (p > 0.05; ICC between 0.70 and 0.81; SEM between 0.7° and 1.4°; ES between 0.02 and 0.2).

Conclusion:

The successive increase of PA with the IC supports the existence of relation between these variables. While studies advocate the effect of PA on joint angle this was not observed in this study, probable because the 30o of between KA difference employed was not enough to provide change in PA.

Resumo Introdução:

O ângulo de penação (AP) de um músculo não é estático, podendo se adaptar às condições impostas pela contração demandada.

Objetivo:

Este estudo investigou a influência do ângulo do joelho (AJ) e da intensidade da contração (IC) no AP do vasto lateral (VL).

Métodos:

Oito mulheres e nove homens executaram torques isométricos durante 5s na contração voluntária máxima (CVM), em 25%, 50% e 75% da CVM, em um equipamento isocinético, com o AJ em 90° e 120° (extensão = 180°). O AP foi medido nos testes e com o sujeito relaxado. O efeito da IC no AP foi testado por ANOVA para medidas repetidas e pelo tamanho do efeito (TE), e o do AJ no AP, por teste t pareado, aplicado a cada IC, junto com as estatísticas: coeficiente de correlação intraclasse (ICC), erro padrão da medida (SEM) e TE, todas calculadas com os APs medidos em ambos AJs.

Resultados:

O AP aumentou significativamente e sucessivamente com a IC (p < 0,05; TE entre 1,11 e 3,04), mas não foi influenciado pelo AJ (p > 0,05; ICC entre 0,70 e 0,81; SEM entre 0,7° e 1,4°; TE entre 0,02 e 0,20).

Conclusão:

O aumento sucessivo do AP com a IC corrobora a existência de relação entre estas duas variáveis. Enquanto estudos advogam efeito do ângulo articular no AP, isto não foi observado neste estudo, provavelmente porque a diferença de 30° utilizada entre os AJ não foi suficiente para produzir mudança no AP.

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