Arq. bras. oftalmol; 77 (5), 2014
Publication year: 2014
Purpose:
We reported on the clinical approaches of ophthalmology and otorhinolaryngology departments in the treatment of the orbital complications of sinusitis. We also included an in-depth literature review. Methods:
We retrospectively reviewed the medical files of 51 patients from January 2008 to January 2014. The records were evaluated for age, gender, type of orbital complications, symptoms, predisposing factors, imaging studies, medical and surgical management, culture results, and follow-up information. SPSS version 15.0 software (Statistical Analysis, The Statistical Package for Social Sciences Inc, Chicago, IL) was used for the statistical analysis. Results:
Fifty-one patients met the criteria, with available medical records, for the study (29 male, 22 female). Thirty-two (62.7%) were diagnosed with preseptal cellulitis and 19 (37.3%) with postseptal cellulitis. After a detailed evaluation, 15 were diagnosed with a subperiosteal abscess (SPA), and 4 were diagnosed with orbital cellulitis. The age and gender was similar for the two groups. Five patients with medial SPA were treated with endoscopic sinus surgery, one patient with inferior SPA was treated with external surgery, and six patients with other localizations were treated with a combination of endoscopic sinus surgery and external surgery. All patients presented with periorbital erythema and edema. The length of hospitalization and duration of symptoms were similar in both groups. Visual acuity was between 1/10 to 10/10 (mean 7/10) and statistically significant for preseptal and postseptal cellulitis groups (p<0.001). All patients received intravenous antibiotics upon the first day of admission. Conclusion:
Orbital complications of acute sinusitis required intensive follow-up and a multidisciplinary approach. A contrast-enhanced paranasal sinus computerized tomography (CT) scan can detect the extent of the infection. An initial trial of intravenosus (IV) antibiotics ...
Objetivo:
Relatamos abordagens clínicas dos departamentos de oftalmologia e otorrinolaringologia para tratar complicações orbitais da sinusite. Uma revisão em profundidade literatura é discutida. Métodos:
Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 51 pacientes no período de janeiro de 2008 a janeiro de 2014. Os registros foram avaliados quanto à idade, sexo, tipo de complicação orbital, sintomas, fatores predisponentes, estudos de imagem, tratamento médico e cirúrgico, resultados da cultura microbiológica e seguimento. Foi utilizado o programa SPSS versão 15.0 (Statistical Analysis, The Statistical Package for Social Sciences Inc, Chicago, IL) para a análise estatística. Resultados:
Cinquenta e um pacientes preencheram os critérios, com os registros médicos disponíveis, para o estudo (29 do sexo masculino, 22 do sexo feminino). Trinta e dois (62,7%) foram diagnosticados com celulite presseptal e 19 (37,3%), com celulite posseptal. Depois de uma avaliação detalhada, 15 foram diagnosticados como abscesso subperiosteal (SPA), 4 eram celulite orbitária. A idade e sexo foi similar para ambos os grupos. Cinco pacientes com abscesso subperiosteal medial foram tratados com cirurgia endoscópica, um paciente com abscessso subperiosteal inferior foi tratado com cirurgia externa, 6 pacientes com outras localizações foram tratados com a combinação de cirurgia endoscópica e cirurgia externo. Todos os pacientes apresentaram eritema e edema periorbital. Tempo de internação hospitalar e a duração dos sintomas foi similar em ambos os grupos. A acuidade visual foi entre 1/10 a 10/10 (média de 7/10) e estatisticamente significante para os grupos celulite presseptal e posseptal (p<0,001). Todos os pacientes receberam antibióticos por via intravenosa, no primeiro dia ...