Oxidative stress of crystalline lens in rat menopausal model
O estresse oxidativo do cristalino em modelo de rata na menopausa

Arq. bras. oftalmol; 79 (4), 2016
Publication year: 2016

ABSTRACT Purpose:

To evaluate lenticular oxidative stress in rat menopausal models.

Methods:

Forty Wistar female albino rats were included in this study. A total of thirty rats underwent oophorectomy to generate a menopausal model. Ten rats that did not undergo oophorectomy formed the control group (Group 1). From the rats that underwent oophorectomy, 10 formed the menopause control group (Group 2), 10 were administered a daily injection of methylprednisolone until the end of the study (Group 3), and the remaining 10 rats were administered intraperitoneal streptozocin to induce diabetes mellitus (Group 4). Total oxidant status (TOS), total antioxidant capacity (TAC), and oxidative stress index (OSI) measurements of the crystalline lenses were analyzed.

Results:

The mean OSI was the lowest in group 1 and highest in group 4. Nevertheless, the difference between the groups was not statistically significant in terms of OSI (p >0.05). The mean TOS values were similar between the groups (p >0.05), whereas the mean TAC of group 1 was significantly higher than that of the other groups (p <0.001).

Conclusions:

Our results indicate that menopause may not promote cataract formation.

RESUMO Objetivo:

Avaliar o estresse oxidativo lenticular em modelos de ratas na menopausa.

Métodos:

Quarenta ratos albinos femininos tipo Wistar foram incluídos neste estudo. Trinta ratas foram submetidas à ooforectomia para gerar o modelo de menopausa e 10 ratas formaram o grupo controle (Grupo 1). Dentre as ratas ooforectomizadas, 10 formaram o grupo controle menopausa (Grupo 2), 10 ratas receberam injeção diária de metilprednisolona até ao final do estudo (Grupo 3) e 10 ratas receberam estreptozotocina por via intraperitoneal para induzir diabetes mellitus (Grupo 4). O estado oxidante total (TOS), a capacidade total antioxidante (TAC) e as medições do índice de estresse oxidativo (OSI) dos cristalinos foram analisados.

Resultados:

A média de OSI foi menor no grupo 1 e maior no grupo 4. Todavia, a diferença entre os grupos não foi estatisticamente significativa (p>0,05). Os valores médios TOS foram semelhantes entre os grupos (p>0,05), enquanto a média de TAC grupo 1 foi mais elevada do que nos outros grupos ( p<0,001).

Conclusões:

Nossos resultados indicam que a menopausa podem não promover a formação de catarata.

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