Funciones del estilo personal del terapeuta en profesionales del campo de las adicciones
Functions of the Personal Style of the Therapist in Specialists from the Field of Drug Addiction
Funções do estilo pessoal do terapeuta em profissionais do campo das adições

Pensam. psicol; 15 (1), 2017
Publication year: 2017

Objetivo. Comparar el estilo personal del terapeuta entre dos grupos de profesionales, uno dedicado a la atención de pacientes drogodependientes (grupo adicciones) y otro a la atención clínica en general (grupo clínico). Método. La muestra estuvo formada por 100 psicoterapeutas que trabajan en instituciones públicas y privadas de tres provincias del interior de Argentina, pareados por las variables socioprofesionales (sexo, edad, años de experiencia profesional, enfoque teórico, grupo etario de trabajo, tipo de abordaje predominante, duración del tratamiento y grado de especialización). El instrumento empleado fue el Cuestionario de Estilo Personal del Terapeuta. Resultados. Para el análisis de datos se emplearon pruebas de comparación de medias y se analizó su tamaño del efecto.

Se obtuvieron diferencias significativas en la función expresiva:

grupo clínico (M = 40.36) y grupo adicciones (M = 29.86); así como también en la función instruccional: grupo clínico (M = 28.01) y grupo adicciones (M = 32.67). Esto indica una mayor distancia emocional y un incremento en la rigidez del encuadre terapéutico en los terapeutas de pacientes adictos. Conclusión. Se discuten estos resultados en función de postulados previos que señalan la complejidad del vínculo terapéutico y el énfasis en las características del encuadre terapéutico, tal como la puesta de límites.
Objective. The aim of this article was to compare the Personal Style of the Therapist (PST) between two groups of professionals: one specializing in the tending of drug addicted patients (Addiction Group), and the other specializing in general clinical practice (Clinical Group). Method. The sample was comprised of 100 psychotherapists who work in public and private institutions in three provinces from the interior of Argentina; an effort was made to standardize the demographic variables of both groups (similar proportion of gender, average age and years of experience, theoretical framework, treatment extension and skill of specialization). The Personal Style of the Therapist Questionnarie was used as an instrument of data collection, to assess the different functions of the PST. The subjects who belonged to the Addiction Group were contacted in specific institutions of treatment. Results. For the data analysis, means comparison tests were used and the effect size was calculated.

Significant differences were obtained in the Expressive Function:

Clinical Group (M = 40.36) and Addiction Group (M = 29.86), similarly in the Instructional Function: Clinical Group (M = 28.01) and Addiction Group (M = 32.67). This would indicate a greater emotional distance and increased rigidity of the therapeutic setting in the addicted patients' therapists. Conclusion. These results are discussed in terms of previous assumptions that point out the complexity of the therapeutic relationship and the emphasis on the characteristics of the therapeutic setting, such as setting limits.
Escopo. O propósito deste artigo foi comparar o estilo pessoal do terapeuta entre dois grupos de profissionais, um dedicado à atenção de pacientes drogo-dependentes (Grupo Adições) e um outro à tenção em geral (Grupo Clínico). Metodologia. A amostra esteve formada por 100 psicoterapeutas que trabalham em instituições públicas e privadas de três províncias do interior da Argentina, pareados pelas variáveis sociodemográficas (gênero, idade e anos de experiência de média, enfoque teórico, duração do tratamento predominante e grado de especialização). O instrumento empregado foi o Questionário de Estilo Pessoal do Terapeuta. Resultados. Para a análise de dados foram empregadas provas de comparação de médias e foi analisado seu tamanho do efeito.

Foram obtidas diferenças significativas na função expressiva:

Grupo Clínico (M = 40.36) e Grupo Adições (M = 29.86), assim como também na função instrucional: Grupo Clínico (M = 29.86) e Grupo Adições (M = 32.67). Isto indica uma maior distancia emocional e um incremento na rigidez do enquadre terapêutico nos terapeutas de pacientes adictos. Conclusão. São discutidos estes resultados em função de postulados prévios que assinalam a complexidade do vínculo terapêutico e o ênfase nas características do enquadre terapêutico, tal como a posta de limites.

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