La participación, la responsabilidad social y la vida en comunidad como ejes para abordar la intimidación escolar
Participation, Social Responsibility and Community Life as Elements to Face School Bullying
A participação, a responsabilidade social e a vida em comunidade como eixos para abordar a intimidação escolar

Pensam. psicol; 15 (2), 2017
Publication year: 2017

Objetivo. Construir y ejecutar técnicas interactivas, dialógicas y reflexivas para abordar la intimidación escolar y analizar los aspectos que facilitan u obstaculizan la construcción de dichas técnicas. Método. La investigación se realizó en la ciudad de Manizales (Colombia), durante el año 2013, y en ella participaron 76 docentes de tres instituciones educativas de la ciudad, dos públicas y una privada, que atienden población mixta. Empleó el método cualitativo, bajo el diseño de investigación acción participante. Las técnicas empleadas fueron talleres reflexivos, estudios de caso y grupos focales. El análisis se realizó a través de triangulación por agregados. Resultados.

Los aspectos que favorecen o dificultan la construcción y la validación de nuevas formas para enfrentar la intimidación escolar tienen que ver con tres procesos:

la participación, elemento en el que confluyen aspectos sociales y psicológicos que superan la voluntad de los sujetos; la responsabilidad social, como conciencia crítica de los actos en el contexto social; y la conciencia de la vida comunitaria, en la cual el sentido de los otros es fundamento pragmático. Conclusión. La participación, la responsabilidad social y la vida comunitaria pueden considerarse principios orientadores de la transformación de la intimidación como fenómeno psicosocial.
Objective. To construct and carry out new interactive, dialogical, and reflexive techniques to face the bullying in order to analyze the aspects that facilitate or hinder the construction of such alternatives. Method. The research was qualitative through participatory action research; the participants were 76 teachers from three schools in Manizales (Colombia), two of them are public and one is private. The techniques developed were reflexive workshops, case study and focus groups; and the analysis was done through aggregate triangularon. Results. The aspects that contribute, or not, to the construction and validation of new ways to face bullying have to do with three processes. Participation is an element that combines social and psychological aspects that go beyond to the will of the subjects; social responsibility is considered critical awareness of one's acts in the social context, and finally, the community life in which the sense of others is a pragmatic foundation. Conclusion. Participation, social responsibility, and community life can be considered guiding principles of the transformation of bullying as psychosocial phenomenon.
Escopo. O artigo apresenta os resultados da pesquisa feita na cidade de Manizales, Colômbia, durante o ano 2013, com o objetivo de construir e executar técnicas interativas, dialógicas e reflexivas para abordar a intimidação escolar, para analisar os aspectos que facilitam ou obstaculizam a construção de tais alternativas de abordagem. Metodologia. A pesquisa foi qualitativa seguindo o desenho de Pesquisa Ação participante. Em esta participaram 76 docentes de três instituições educativas da cidade, que atendem população mista, duas públicas e uma privada. As técnicas empregadas foram workshops reflexivos, estudos de caso e grupos focais. A análise foi feita a través de triangulação por agregados. Resultados.

Os aspectos que favorecem ou dificultam a construção e validação de novas formas para enfrentar a intimidação escolar têm a ver com três processos:

a participação, elemento no que confluem aspectos sociais e psicológicos que superam a vontade dos sujeitos; a responsabilidade social, como consciência crítica dos atos no contexto social; e a consciência da vida comunitária na qual o sentido dos outros é fundamento pragmático. Conclusão. A participação, a responsabilidade social e a vida comunitária podem ser considerados princípios orientadores da transformação da intimidação como fenómeno psicossocial.

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