Assessment of bone mineral density in young female handball players
Avaliação da densidade mineral óssea em adolescentes jogadoras de handebol

Rev. bras. cineantropom. desempenho hum; 20 (1), 2018
Publication year: 2018

Abstract Optimizing bone mass gain during childhood and adolescence may help prevent bone diseases in advanced ages. The aim of this study was to verify the bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC) in female adolescent's handball players. This is a cross-sectional study where 68 female adolescents (12-17 years) were allocated into two groups: handball players (n = 29) (HG) and control group (n = 39) (CG). BMC and BMD from total body (TB), total body less head (TBLH), lumbar spine (L1-L4), femoral neck (FN), Ward's triangle (WT) and respectively Z-scores were measured using dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Sexual maturity, menarche, PHV, time of sun exposure, physical activity level and Calcium and vitamin D intake were assessed. The HG showed significantly higher BMC, BMD as well Z-scores values (p≤0.05) of total body, TBLH, femoral neck, hip and lumbar spine than the CG. When the values were adjusted for lean soft tissue (LST) the HG showed significantly higher BMC of femoral neck (p≤0.05), as well as BMD of TBLH and femoral neck (p≤0.05) and Z-score values all bone sites except hip, than the CG. We conclude that handball players have significantly higher bone mass values compared to group of girls of the same age.
Resumo Otimizar o ganho da massa óssea durante a infância e adolescência pode auxiliar na prevenção de doenças ósseas em idades mais avançadas. Objetivou-se verificar a densidade mineral óssea (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) em adolescentes do sexo feminino. Foi realizado um estudo transversal com 68 meninas adolescentes (12 a 17 anos), divididas em dois grupos: jogadoras de handebol (HG: n=29) e grupo controle (CG: n=39). DMO e CMO de corpo inteiro (TB), corpo total menos cabeça (TBLH), coluna lombar (L1-L4), colo do fêmur (FN) e triângulo de Ward's (WT) e respectivos escore Z foram medidos usando a absorciometria por dupla emissão de raios-x (DXA). Também foi avaliada a maturidade sexual, menarca, PVC e ingestão de cálcio e vitamina D. As jogadoras de handebol mostraram valores de CMO, DMO e respectivos escores Z do corpo inteiro, TBLH, fêmur, quadril e coluna lombar significativamente maiores quando comparados ao grupo controle. Quando ajustados para a massa isenta de gordura o grupo HG apresentou valores maiores para o CMO do fêmur e DMO do fêmur e TBLH; e nos valores de escore Z de todos os sítios ósseos, exceto o quadril, quando comparadas ao CG. Concluímos que as jogadoras de handebol têm valores de massa óssea significativamente maiores comparadas ao grupo de meninas da mesma idade.

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