Elderly patients with facial trauma: a 10 year review
Trauma facial em idosos: uma análise retrospectiva de 10 anos

Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online); 20 (5), 2017
Publication year: 2017

Abstract Objective:

to analyze the epidemiological profile of geriatric patients with facial trauma treated at a Maxillofacial Surgery Department in southern Brazil over a period of 10 years.

Methods:

a retrospective analysis of the medical records of patients aged over 60 years treated for facial trauma in the period from January 2001 to December 2010 was performed.

Result:

of a total of 1,385 analyzed medical records of patients with facial trauma, 86 (6.2%) belonged to the group aged 60-89 years. The male gender was the most affected and the age group 60-69 years was the most frequently involved. The middle third was the most affected, and the zygomatic bone was the most commonly fractured.

Conclusion:

special attention should be given to the 60-69 age group, as while such patients present physiological changes inherent to aging, they remain active in society and exposed to risk factors for facial trauma. AU

Resumo Objetivo:

Analisar o perfil epidemiológico dos pacientes geriátricos com trauma facial atendidos em um Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do Sul do Brasil em um período de 10 anos.

Método:

Análise retrospectiva dos prontuários dos pacientes com idade superior há 60 anos atendidos com trauma facial no período de 01 de janeiro de 2001 há 31 de dezembro de 2010.

Resultados:

Num total de 1.385 prontuários analisados de pacientes com traumatismo facial, 86 (6,2%) pertenciam ao grupo na faixa etária de 60-89 anos. O gênero masculino foi o mais acometido e a faixa etária entre 60-69 anos a mais frequentemente envolvida, sendo que o terço médio foi o mais acometido e o osso mais comumente fraturado foi o zigomático.

Conclusão:

Atenção especial deve ser dirigida a faixa etária entre 60-69 anos, pois ao mesmo tempo que seus pacientes apresentam alterações fisiológicas inerentes ao avanço da idade, os mesmos continuam ativos em nossa sociedade e expostos a fatores de risco para o trauma facial. AU

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