Comparison of open and endovascular surgery for treatment of popliteal artery aneurysm: a review
Comparação entre cirurgia aberta e endovascular no tratamento do aneurisma da artéria poplítea: uma revisão

J. vasc. bras; 17 (1), 2018
Publication year: 2018

Os aneurismas de artéria poplítea correspondem a 70% dos aneurismas periféricos e o tratamento é cirúrgico, com controvérsias sobre os resultados da via endovascular. Este estudo objetivou realizar uma revisão da literatura sobre a comparação entre cirurgia aberta e endovascular no tratamento dos aneurismas da artéria poplítea. A pesquisa foi realizada utilizando os termos apropriados nos portais de periódicos LILACS e MEDLINE, com a seleção de 15 artigos. Um total de 5.166 procedimentos cirúrgicos foram comparados, sendo 3.930 cirurgias abertas e 1.236 cirurgias endovasculares. A cirurgia aberta com bypass venoso continua sendo o padrão-ouro. A cirurgia endovascular apresenta menor tempo de internação e é uma opção viável em pacientes eletivos, com baixa expectativa de vida, alto risco cirúrgico, comorbidades e mais idosos, desde que tenham anatomia favorável para o procedimento. Contudo, são necessários estudos de longo prazo para estabelecer os reais benefícios e indicações das duas técnicas, como o ensaio clínico randomizado controlado
Popliteal artery aneurysms account for 70% of peripheral aneurysms and must be treated surgically. The results of endovascular treatment are controversial. The objective of this study is to conduct a literature review on comparisons between open surgery and endovascular treatment for popliteal artery aneurysms. Searches were run on the LILACS and MEDLINE databases using the appropriate search terms and 15 articles were selected. A total of 5,166 surgical procedures were compared, 3,930 open surgeries and 1,236 endovascular surgeries. Open surgery with venous bypass is still the gold standard. Endovascular surgery offers shorter length of hospital stay and is a viable option for elective patients, those with short life expectancy, high surgical risk, comorbidities, and more advanced age. However, long-term studies are needed to establish the true benefits and indications for the two techniques, such as randomized clinical trials

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