Hacia promoc. salud; 23 (2), 2018
Publication year: 2018
Objective:
To identify the meanings that young students attribute to conceptions and practices of self- care in health from a cultural approach. Methodology:
The methodology addressed was qualitative from an ethnographic orientation, based on 23 in-depth interviews to young students from three basic high school education institutions in Manizales. The analysis highlights the selection of trends and the initial descriptive codes, which gave place to subcategories and categories that, nurtured the construction of meanings that participants attribute to conceptions and practices face up to self-care in health. Results:
The meanings conceived as a symbolic construction that participants attribute to self-care in health were described from their heterogeneity, because the conceptions and practices arise from the cultural. Self-care of health is perceived as a family matter, from a perspective of co-responsibility and parental support. The emergence of the category of work as a practice stresses the subjective world of youth, generating contradictions, motivations, expectations and new subjective meanings. However, the nature of these works in precarious circumstances shows the dif culties in their material, social, cultural and symbolic conditions of life. Conclusions:
The participants construct the meanings of self-care in health from the mobilization of knowledge and practices from the ideal of family matter, seen as parental support. The emergent category of work is a producer of new meanings, those that reveal precarious material, social and symbolic conditions associated with the youthful experiential connection.
Objetivo:
Identificar los signi cados que los jóvenes estudiantes le atribuyen a las concepciones y prácticas de autocuidado en salud desde un enfoque cultural. Metodología:
La metodología abordada fue cualitativa, desde una orientación etnográ ca, a partir de la realización de 23 entrevistas en profundidad a jóvenes estudiantes de tres instituciones educativas de básica secundaria de Manizales. El análisis resalta la selección de las tendencias y los códigos descriptivos iniciales, que dieron lugar a subcategorías y categorías que nutrieron la construcción de los signi cados que los participantes le atribuyen a las concepciones y prácticas frente al autocuidado en salud. Resultados:
Los signi cados concebidos como construcción simbólica que los participantes le atribuyen al autocuidado en salud se describieron desde su heterogeneidad, en razón a que las concepciones y prácticas surgen desde lo cultural. El autocuidado de la salud se percibe como un asunto de familia, desde una perspectiva de corresponsabilidad y soporte parental. La emergencia de la categoría trabajo como práctica tensiona el mundo subjetivo juvenil, generador de contradicciones, motivaciones, expectativas y de nuevos signi cados subjetivos, sin embargo, la naturaleza de estos trabajos en circunstancias de precariedad, muestra las di cultades en sus condiciones materiales, sociales y simbólicas de vida. Conclusiones:
Los participantes construyen los signi cados de autocuidado en salud desde la movilización de conocimientos y prácticas a partir del ideal de asunto de familia, vista ésta como apoyo parental. La categoría emergente trabajo es productora de nuevos signi cados, los que develan condiciones materiales, sociales y simbólicas precarias asociadas a la trama vivencial juvenil.
Objetivo:
Identi car os signi cados que os jovens estudantes lhe atribuem às concepções e práticas de autocuidado em saúde desde um enfoque cultural. Metodologia:
A metodologia abordada foi qualitativa, desde uma orientação etnográ ca, a partir da realização de 23 entrevistas em profundidade a jovens estudantes de três instituições educativas de básica secundaria de Manizales. O analise destaca a seleção das tendências e os códigos descritivos iniciais, que deram lugar a subcategorias e categorias que nutriram a construção dos signi cados que os participantes lhe atribuem às concepções e práticas frente ao autocuidado em saúde. Resultados:
Os signi cados concebidos como construção simbólica que os participantes lhe atribuem ao autocuidado em saúde se descreveram desde sua heterogeneidade, em razão a que as concepções e práticas surgem desde o cultural. O autocuidado da saúde se percebe como um assunto de família, desde uma perspectiva de co-responsabilidade e suporte parental. A emergência da categoria trabalho como prática tenciona o mundo subjetivo juvenil, gerador de contradições, motivações, expectativas e de novos signi cados subjetivos, porém, a natureza destes trabalhos em circunstancias de precariedade, amostra as di culdades em suas condições materiais, sociais e simbólicas de vida. Conclusões:
os participantes construam os signi cados de autocuidado em saúde desde a mobilização de conhecimentos e práticas a partir do ideal de assunto de família, vista este como apoio parental. A categoria emergente trabalho é produtora de novos signi cados, os que debelam condições materiais, sociais e simbólicas precárias associadas à trama vivencial juvenil.