Rev. SOBECC; 23 (3), 2018
Publication year: 2018
Objetivos:
Identificar e caracterizar o perfil de pacientes intensivos que evoluíram a óbito durante sua permanência na recuperação pós-anestésica (RPA) e elencar as dificuldades enfrentadas pela equipe de enfermagem. Método:
Trata-se de um estudo retrospectivo, tendo como fonte de informação os prontuários e os livros de registros da RPA de cinco anos (de julho de 2012 a julho de 2017), em um hospital público do Rio Grande do Sul. Resultados:
Durante o período estudado, 30 pacientes intensivos foram a óbito na RPA, sendo a maior parte do sexo masculino, com idade média de 50,97 anos, que permaneceram no leito, em média, por 14,8 horas, pertencentes à especialidade de neurocirurgia, sendo a causa de óbito mais frequente a parada cardiorrespiratória. Conclusão:
A admissão de pacientes intensivos na RPA requer a adequação da unidade em sua estrutura física e operacional, com uma equipe adequada em número e capacitação técnica para garantir uma assistência segura e humanizada aos pacientes intensivos, bem como aos demais pacientes em pós-operatório
Objectives:
To identify and characterize the profile of intensive care patients who progressed to death during their stay in the post-anesthesia care unit (PACU), and list the difficulties faced by the nursing staff. Method:
This is a retrospective study that uses the medical records and PACU record books of five years (from July of 2012 to July of 2017) from a public hospital in Rio Grande do Sul as information source. Results:
In the period under study, 30 intensive care patients died in the PACU, most of them male, with a mean age of 50.97 years, who remained in bed, on average, for 14.8 hours, and belonged to the neurosurgery specialty. The most frequent cause of death was cardiorespiratory arrest. Conclusion:
The admission of intensive care patients in the PACU requires adjustments in the physical and operational structure of the unit, staff in sufficient numbers and with appropriate technical training to ensure safe and humanized assistance to intensive care patients, as well as other patients in the postoperative period
Objetivos:
Identificar y caracterizar el perfil de pacientes intensivos que evolucionaron a óbito durante su permanencia en la recuperación pos-anestésica (RPA) y enumerar las dificultades enfrentadas por el equipo de enfermería. Método:
Se trata de un estudio retrospectivo, teniendo como fuente de información los prontuarios y los libros de registros de la RPA de cinco años (de julio de 2012 a julio de 2017), en un hospital público de Rio Grande do Sul. Resultados:
Durante el período estudiado, 30 pacientes intensivos fallecieron en la RPA, siendo la mayor parte del sexo masculino, con edad promedio de 50,97 años, que permanecieron en el lecho, en promedio, por 14,8 horas, pertenecientes a la especialidad de neurocirugía, siendo la causa de óbito más frecuente el paro cardiorrespiratorio. Conclusión:
La admisión de pacientes intensivos en la RPA requiere la adecuación de la unidad en su estructura física y operacional, con un equipo adecuado en número y capacitación técnica para garantizar una asistencia segura y humanizada a los pacientes intensivos, así como a los demás pacientes en pos-operatorio