Effect of participation in a behavior modification program on perceived self-efficacy for physical activity
Efeito de um programa de mudança de comportamento na percepção de autoeficácia para atividade física

Rev. bras. ativ. fís. saúde; 22 (6), 2018
Publication year: 2018

This study aimed to evaluate perceived self-efficacy for physical activity after participation in a behavior modification program in adults and seniors. This is a pre-experimental study, with no control/comparison group, of 20 individuals with mean age of 60.5 years (sd= 2.08) who participated in the Active Life Improving Health (VAMOS) program, for three months, with a weekly session of no more than two hours. Sociodemographic data were collected and the self-efficacy perception scale for physical activity was applied. Scores on the instrument range between 0 and 100 points in thepre/post intervention. Descriptive and inferential statistics, the paired t-test and the Wilcoxon test were used. There was a significant increase in the mean values of nine self-efficacy scale items: “work” (52,5 vs. 69,0; p= 0,047), “injury recovery” (58,4 vs. 73,6; p= 0,021), “personal problems” (55,0 vs.74,0; p= 0,005), “physical exercise discomfort” (48,0 vs. 61,5; p= 0,020), “housework” (49,5 vs. 64,0; p= 0,042), “when receiving visitors” (30,5 vs. 56,0; p= 0,031), “goals with physical exercise” (68,5 vs. 81,5; p= 0,022), “during vacation” (63,0 vs. 78,0; p= 0,044) and “commitments” (41,5 vs. 66,5; p<0,001, p<0.001). Moreover, the score increased after the intervention (57,0 ± 16,9vs. 70,4 ± 12,0; p= 0,003). It was concluded that the VAMOS program promoted positive changes in the degree of perceived self-efficacy for physical activity. The strategies used by the VAMOS program are effective in promoting greater self-efficacy for physical activity and may be promising for interventions in the area.
Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos da participação em um programa de mudança de comportamento sobre a percepção de autoeficácia para atividade física em adultos e idosos. Trata-se de um estudo pré-experimental com 20 pessoas, com média de idade de 60,5 anos (dp= 2,1 anos), que participaram do programa Vida Ativa Melhorando a Saúde – VAMOS, durante três meses, com uma sessão semanal, de no máximo duas horas de duração. Foram coletados dados sociodemográficos e aplicada a escala de autoeficácia para atividade física (18 itens) no pré e pós-intervenção. Os testes t pareado e de Wilcoxon foram utilizados para comparar a autoeficácia pré e pós-intervenção. Houve aumento significativo, nos valores médios, em nove itens da escala de autoeficácia: “trabalho” (52,5 vs. 69,0; p= 0,047),“recuperação de lesão” (58,4 vs. 73,6; p= 0,021), “problemas pessoais” (55,0 vs. 74,0; p= 0,005), “desconforto no exercício físico” (48,0 vs. 61,5; p= 0,020), “trabalho em casa” (49,5 vs. 64,0; p= 0,042), “visitas” (30,5 vs. 56,0; p= 0,031), “metas com o exercício físico (68,5 vs. 81,5; p= 0,022), “férias” (63,0 vs. 78,0; p= 0,044) e, “compromissos” (41,5 vs. 66,5; p<0,001). Também, verificou-se um aumento médio no escore após a intervenção (57,0 ± 16,9 vs. 70,4 ± 12,0; p= 0,003). Concluiu-se que o programa VAMOS promoveu alterações positivas no grau de percepção de autoeficácia para atividade física dos participantes. As estratégias utilizadas pelo Programa VAMOS se mostram efetivas para promover maior nível de autoeficácia para atividade física e podem ser promissores para intervenções na área.

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