Higiene bucal no paciente internado em unidade de terapia intensiva: revisão integrativa
Oral hygene of the patient admitted in an intensive care unit: integrative review
Rev. eletrônica enferm; 19 (), 2017
Publication year: 2017
A prevenção e a promoção da saúde bucal dos pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva é responsabilidade da equipe de enfermagem. Revisão integrativa que teve o objetivo de identificar as contribuições das pesquisas produzidas por enfermeiros sobre os cuidados bucais aos pacientes internados nestas unidades. Selecionou-se 17 artigos publicados no período de 2010 a 2016 indexados no State National Library of Medicine (PubMed/MEDLINE) e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os estudos foram categorizados conforme as intervenções para o controle do biofilme dental. A escovação foi apontada como a melhor prática para o controle mecânico e o gluconato de clorexidina a 0,12% para controle químico. As intervenções mecânica e química combinadas foram mais eficazes na prevenção das infecções respiratórias. Estudos clínicos comparativos devem ser desenvolvidos por enfermeiros que atuam na prática clínica, para que seja possível traçar condutas efetivas sobre os cuidados bucais.
The oral health prevention and promotion for patients admitted to an intensive care unit is the nursing team’s responsibility. An integrative review that aimed to identify the contributions of studies conducted by nurses about the oral care of patients admitted to these units. We selected 17 articles published during 2010 to 2016, indexed in the State National Library of Medicine (PubMed/MEDLINE) and Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). We categorized the studies according to interventions for the dental biofilm control. Brushing was pointed as the best practice for the mechanical control and the 0.12% chlorhexidine gluconate for chemical control. The mechanical and chemical interventions combined were more effective for the prevention of respiratory infections. Comparative clinical studies should be conducted by nurses who work in the clinical practice, so they can trace effective measures for oral care.