Em virtude de o portador de Diabetes mellitus insulino-dependente ser usuário rotineiro de seringas e agulhas descartáveis em seu domícilio, acaba contribuindo de forma substancial na produçäo de um lixo caseiro de alto risco à saúde da coletividade, pelo poder invasivo característico dos pérfuro-cortantes aliado ao fato de ser contaminado com sangue. Sendo, assim o presente trabalho teve como objetivo identificar a maneira pela quela os pacientes diabéticos insulino-dependentes residentes na área de abrangência do Núcleo Integrado de Saúde do Jardim Quebec (NIS II), na cidade de Maringá-PR., faziam o descarte das seringas e agulhas utilizadas em suas residências. Além disso, dada a inexistência de normatizaçöes na referida unidade, pretende-se subsidiar a implementaçäo de orientaçöes aos mesmos quanto à melhor forma de proceder o descarte caseiro das seringas de insulina.