ABCD (São Paulo, Impr.); 31 (1), 2018
Publication year: 2018
ABSTRACT Background:
Surgeries with single port access have been gaining ground among surgeons who seek minimally invasive procedures. Although this technique uses only one access, the incision is larger when compared to laparoscopic cholecystectomy and this fact can lead to a higher incidence of incisional hernias. Aim:
To compare the incidence of incisional hernia after laparoscopic cholecystectomy and by single port. Methods:
A total of 57 patients were randomly divided into two groups and submitted to conventional laparoscopic cholecystectomy (n=29) and laparoscopic cholecystectomy by single access (n=28). The patients were followed up and reviewed in a 40.4 month follow-up for identification of incisional hernias. Results:
Follow-up showed 21,4% of incisional hernia in single port group and 3.57% in conventional technique. Conclusions:
There was a higher incidence of late incisional hernia in patients submitted to single port access cholecystectomy compared to conventional laparoscopic cholecystectomy.
RESUMO Racional:
Operações com acesso por portal único vêm ganhando espaço entre cirurgiões que almejam procedimentos minimamente invasivos. Embora esta técnica utilize apenas um acesso, a incisão é maior quando comparada à colecistectomia videolaparoscópica e esse fato pode levar à maior incidência de hérnias incisionais. Objetivo:
Comparar a incidência de hérnia incisional pós-colecistectomia videolaparoscópica e por portal único. Métodos:
Cinquenta e sete pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos e submetidos à colecistectomia videolaparoscópica convencional (n=29) e colecistectomia videolaparoscópica por acesso único (n=28). Os pacientes foram acompanhados e revisados por 40,4 meses para identificação de hérnias incisionais. Resultados:
No seguimento a taxa de hérnia incisional encontrada no grupo de acesso único foi de 21,4% e de 3,57% no submetido à técnica convencional. Conclusões:
Verificou-se maior incidência de hérnia incisional tardia nos pacientes submetidos à colecistectomia por portal único em relação à colecistectomia vídeolaparoscópica convencional.