Physical activity, quality of life and body image of candidates to bariatric surgery
Atividade física, qualidade de vida e imagem corporal de pacientes candidatos a cirurgia bariátrica

ABCD (São Paulo, Impr.); 31 (1), 2018
Publication year: 2018

ABSTRACT Background:

Physical activity enhances quality of life and body image in obese. Behavioural changes are useful tools to increase life conditions of this population.

Aim:

To evaluate the physical activity level of candidates to bariatric surgery and its relation with quality of life and body image, when patients are encouraged weekly by personal trainers. ) Method: This is a prospective, interventional and longitudinal study with quantitative analysis. Patients were divided into two groups, control (n=28) and interventional (n= 10). Both groups received physical activity and nutritional recommendations and psychological support. Were used the SF36 and Body Shape questionnaires to assess physical activity level and body image and pedometers to count weekly steps. Patients were followed during 12 weeks. ) Results: Were found significant difference in the domains physical activity (p=0.019), pain (p=0.0001) and health general status (p=0.021). No significant difference in body weight (p=0.095) was noted.

Conclusion:

When assisted by personal trainers, obese patients can change behavior, increase health quality and physical activity levels and experience less pain. Increase in physical activity, when well structured can benefit these patients.

RESUMO Racional:

A atividade física influencia na qualidade de vida e imagem corporal dos obesos. A possibilidade de mudança nos hábitos de vida é ferramenta para melhoria desta condição.

Objetivo:

Avaliar o nível de atividade física dos pacientes e sua relação com a qualidade de vida e imagem corporal, quando incentivado semanalmente por profissional de educação física.

Métodos:

Estudo prospectivo, intervencional do tipo longitudinal com abordagem quantitativa. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos, controle (n=28) e intervencional (n=10). Ambos receberam recomendações relacionadas a atividade física, apoio psicológico e recomendações nutricionais. Foi utilizado os questionários SF36 e o questionário Body Shape para mensurar essas variáveis e no grupo intervencional a utilização de um pedômetro. O estudo durou 12 semanas.

Resultados:

Através do SF-36 foi observada diferença no nível de atividade física entre o grupo experimental após os três meses. Houve diferença significativa nos domínios AF (atividade física, p=0,019), dor (p=0,0001) e estado geral de saúde (p=0,021). Não existiu diferença significante no peso corporal (p=0,095).

Conclusão:

Quando assistido por profissional de educação física, o paciente obeso muda os hábitos, melhora na qualidade de vida e sente menos dor; o aumento no nível de atividade física, quando bem estruturado, pode trazer benefícios ao seus praticantes.

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