Influencia de la depresión, los estilos de comunicación y la adhesión al tratamiento sobre los niveles de glucosa en personas con diabetes
Influência da depressão, dos estilos de comunicação e da adesão ao tratamento sobre os níveis de glucose em personas com diabetes
The influence of depression, communication styles and treatment adherence on glucose levels in diabetics

Acta colomb. psicol; 21 (2), 2018
Publication year: 2018

Resumen El objetivo de esta investigación fue analizar la influencia de la depresión, el estilo de comunicación (asertivo, pasivo o agresivo) y la adhesión al tratamiento sobre los niveles de glucosa en la sangre en sujetos con diabetes tipo 2. Por medio de un muestreo no probabilístico de tipo propositivo se seleccionó una muestra de 278 pacientes diagnosticados con diabetes tipo 2 (mínimo 1 año de diagnóstico), con edades entre 19 y 77 años, sin amputaciones ni comorbilidad con nefropatía o retinopatía diabética. Se utilizó un tipo de investigación no experimental, con un diseño transeccional-causal. Las relaciones fueron planteadas en un diseño de ruta basado en el análisis de regresión múltiple. Como instrumentos, se emplearon los Autoinformes de Actitudes y Valores en las Interacciones Sociales (ADCAS), el Cuestionario Tridimensional para la Depresión (CTD), y el Instrumento para Medir el Estilo de Vida en Diabéticos (IMEVID) -para evaluar la adhesión al tratamiento-, todos validados en población venezolana, además de la HbAlc -para medir el nivel de glucosa-. Los resultados muestran que las correlaciones entre las variables fueron bajas (con puntuaciones entre r = -.12 y r = -.33; p < .05), a excepción de dos, que pueden ser consideradas como moderadas: depresión y comunicación asertiva, con un r -.47, p < .05; y comunicación agresiva y comunicación asertiva, con un r = -.44, p < .05. Con el análisis posterior del modelo de regresión se observó que ninguna variable fue significativa para la predicción de los niveles de glucosa. En cuanto a la adhesión al tratamiento, la variable que más aporta a la predicción es la depresión. Y, con respecto al estilo de comunicación, se observó una correlación negativa, moderada y significativa entre depresión y asertividad. No se encontró relación entre la depresión y la comunicación agresiva ni pasiva. En conclusión, solo fueron corroboradas dos de las relaciones planteadas en el análisis de ruta. Se sugiere confirmar estos hallazgos en futuras investigaciones.
Resumo O objetivo desta pesquisa foi analisar a influência da depressão, do estilo de comunicação (assertivo, passivo ou agressivo) e da adesão ao tratamento sobre os níveis de glucose no sangue em sujeitos com diabetes tipo 2. Por meio de uma amostragem não probabilística de tipo propositivo, foi selecionada uma amostra de 278 pacientes diagnosticados com diabetes tipo 2 (no mínimo um ano de diagnóstico), com idades entre 19 e 77 anos, sem amputações nem comorbidade com nefropatia ou retinopatia diabética. Utilizou-se um tipo de pesquisa não experimental com um desenho transversal-causal. As relações foram apresentadas em um desenho de rota baseado na análise de regressão múltipla. Como instrumentos, foram empregados os Autoinformes de Actitudes y Valores en las Interacciones Sociales (ADCAS), o Cuestionario Tridimensional para la Depresión (CTD) e o Instrumento para Medir el Estilo de Vida en Diabéticos (IMEVID) - para avaliar a adesão ao tratamento -, todos validados em população venezuelana, além da HbA1c - para medir o nível de glucose. Os resultados mostram que as correlações entre as variáveis foram baixas (com pontuações entre r = -.12 e r = -.33; p < .05), com exceção de duas, que podem ser consideradas como moderadas: depressão e comunicação assertiva, com um r -.47, p < .05; e comunicação agressiva e comunicação assertiva, com um r = -.44, p < .05. Com a análise posterior do modelo de regressão, observou-se que nenhuma variável foi significativa para a previsão dos níveis de glucose. Quanto à adesão ao tratamento, a variável que mais contribui para a previsão é a depressão. E, com respeito ao estilo de comunicação, observou-se uma correlação negativa, moderada e significativa entre depressão e assertividade. Não foi encontrada nenhuma relação entre a depressão e a comunicação agressiva nem passiva. Em conclusão, apenas duas das relações apresentadas foram corroboradas na análise de rota. Sugere-se confirmar essas descobertas em pesquisas futuras.
Abstract The aim of the present research was to analyze the influence of depression, passive-assertive-aggressive communication styles and adherence to treatment over the glucose levels of subjects with Type 2 diabetes mellitus. Participants were 278 patients with a minimum of one year of having been diagnosed, selected through a purposive non-probability sampling, with ages ranging from 19 to 77 years old, with no amputations, nor comorbidity with nephropathy or diabetic retinopathy. A non-experimental investigation was developed through a cross-sectional design, establishing relationships between variables in a path analysis through multiple regression analyses. The instruments used were the Cuestionario Tridimensional para la Depresión (CTD, for its Spanish acronym) [Three-Dimensional Questionnaire for Depression]; the Autoinformes de Actitudes y Valores en las Interacciones Sociales (ADCAS, for its Spanish acronym) [Self Reports of Attitudes and Values in Social Interactions], and the Instrumento para Medir el Estilo de Vida en Diabéticos (IMEVID, for its Spanish acronym) [Instrument to Measure Diabetic Lifestyles] used to evaluate adherence to treatment. All of these instruments had been validated for the Venezuelan population. In addition, HbA1c was used to measure glucose level. Significant correlations between variables demonstrated to be low (oscillating between r -0.12 and r -0.33), except for two of them considered to be moderate (depression-assertive communication r -0,47 <p 0,05; and aggressive communication-assertive communication r -0,44 <p 0,05). Likewise, from the path analysis, it could be seen that none of the variables were statistically significant for the prediction of glucose levels. In regards to treatment adherence, the variable that contributed the most to the prediction was depression. Concerning the communication styles, negative, moderate and significant associations were observed between depression and assertiveness. No relationship was found between depression and aggressiveness and passiveness. In conclusion, only two of the established relationships through the path analysis were corroborated. Confirmation of these findings is suggested for future investigations.

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