Aquichan; 16 (4), 2016
Publication year: 2016
RESUMEN Objetivo:
establecer la relación entre ideación suicida, desesperanza, tríada cognitiva negativa y depresión, como evidencia del modelo cognitivo del riesgo suicida. Método:
estudio empírico-analítico con diseño descriptivo, correlacional y comparativo. Las variables fueron medidas con los inventarios BDI-II, PANSI e ITC y la escala BHS. La muestra final estuvo constituida por 90 personas de ambos sexos, con una media de edad de 24,2 años (DT = 8,65 años) pertenecientes a diversos niveles socioeconómicos, con estudios universitarios, principalmente. Resultados:
se encontraron correlaciones estadísticamente significativas entre ideación suicida, desesperanza, depresión y la tríada cognitiva negativa. Las diferencias fueron significativas entre los grupos depresivos y no depresivos, con grandes efectos para las tres variables cognitivas. Interpretación y conclusiones:
estos resultados constituyen nueva evidencia del modelo cognitivo planteado acerca de la relación entre las variables depresión, tríada cognitiva negativa, ideación suicida y desesperanza, tal como se ha propuesto en distintas revisiones sobre cognición negativa y suicidio. Se analizaron las limitaciones del estudio en cuanto el reducido tamaño muestral y las diferencias entre sexos para depresión ante estresores específicos, y las variaciones por grupos de edades en el riesgo suicida de los jóvenes.
ABSTRACT Objective:
Determine the relationship between suicidal ideation, despair, the negative cognitive triad and depression, as evidence of the cognitive model of suicidal risk. Method:
This is an empirical-analytical study with a descriptive, correlational and comparative design. The variables were measured with the BDI-II, PANSI and ITC inventories and the BHS scale. The final sample included 90 participants of both sexes, with a mean age of 24.2 years (DT = 8.65 years). They were from different socioeconomic brackets and most were college educated. Results:
Statistically significant correlations were found between suicidal ideation, despair, depression and the negative cognitive triad. There were important differences between the depressive and non-depressive groups, with major effects for the three cognitive variables. Interpretation and Conclusions:
These results constitute new evidence of the proposed cognitive model concerning the relationship between depression, the negative cognitive triad, suicidal ideation and despair, as proposed in different reviews on negative cognition and suicide. The limitations of the study were analyzed with respect to the small size of the sample, the differences between the sexes in terms of depression in the face of specific stressors, and the variations by age groups in suicidal risk among the young.
RESUMO Objetivo:
estabelecer a relação entre ideação suicida, desesperança, tríade cognitiva negativa e depressão, como evidência do modelo cognitivo do risco de suicídio. Método:
estudo empírico-analítico com desenho descritivo, correlacional e comparativo. As variáveis foram medidas com os inventários BDI-II, PANSI e ITC e a escala BHS. A amostra final esteve constituída por 90 pessoas de ambos os sexos, com uma média de idade de 24,2 anos (DT = 8,65 anos) pertencentes a diversos níveis socioeconômicos, com estudos universitários, principalmente. Resultados:
encontraram-se correlações estatisticamente significativas entre ideação suicida, desesperança, depressão e a tríade cognitiva negativa. As diferenças foram significativas entre os grupos depressivos e não depressivos, com grandes efeitos para as três variáveis cognitivas. Interpretação e conclusões:
estes resultados constituem nova evidência do modelo cognitivo proposto a respeito da relação entre as variáveis depressão, tríade cognitiva negativa, ideação suicida e desesperança, tal como se propôs em diferentes revisões sobre cognição negativa e suicídio. Analisaram-se as limitações do estudo no que se refere ao reduzido tamanho da amostra e as diferenças entre sexos para depressão diante de estressores específicos, e as variações por grupos de idades em no risco de suicídio dos jovens.