Cad. Saúde Pública (Online); 32 (5), 2016
Publication year: 2016
Resumen:
Este estudio tuvo como objetivo analizar críticamente los modelos conceptuales sobre acceso a servicios de salud, descritos en la literatura entre 1970 y 2013. Se realizó una revisión sistemática de publicaciones empíricas y teóricas que conceptualizaron el acceso a servicios de salud de manera explícita. Se revisaron 25 publicaciones que respondían a los objetivos del estudio. El análisis se realizó utilizando una matriz que contenía la lógica del modelo conceptual y su descripción. Los resultados se clasificaron en cinco categorías:
(i) acceso a servicios de salud en la lógica de los "mínimos decentes", (ii) de mercado, (iii) de factores y multicausalidad, (iv) de necesidades y (v) de justicia social y derecho a la salud. El estudio concluye que ha sido dominante en la literatura el concepto de acceso desde la lógica de mercado de servicios de atención médica, articulada con la lógica de factores y multicausalidad. Por el contrario, no se encontró ningún modelo conceptual de acceso a servicios de salud, basado explícitamente en la justicia sanitaria y el derecho a la salud.
Abstract:
The aim of this study was to critically analyze various conceptual models on access to health services described in the literature from 1970 to 2013. A systematic review was conducted on applied and theoretical research publications that explicitly conceptualized access to health services. The review included 25 articles that met the study's objectives. The analysis used a matrix containing the conceptual model's logic and its description. Access to health services was classified in five categories:
(i) decent minimums, (ii) market-driven, (iii) factors and multicausality, (iv) needs-based, and (v) social justice and the right to health. The study concludes that the predominant concept of access in the literature has been the market logic of medical care services, linked to the logic of factors and multicausality. Meanwhile, no conceptual model was found for access to health services based explicitly on social justice and the right to health.
Resumo:
O presente estudo tinha como objetivo analisar criticamente os modelos conceituais sobre o aceso a serviços de saúde descritos na literatura, entre 1970 e 2013. Foi feita uma revisão sistemática de publicações empíricas e teóricas que conceitualizaram o aceso a serviços de saúde de maneira explícita. Foram revistas 25 publicações que correspondiam aos objetivos do estudo. A análise lançou mão de uma matriz que contemplava a lógica do modelo conceitual e a sua descrição. Os resultados foram classificados em cinco categorias:
(i) aceso a serviços de saúde pela lógica dos "mínimos decentes", (ii) de mercado, (iii) de fatores e multicausalidade, (iv) de necessidades e (v) de justiça social e de direito à saúde. O estudo conclui que na literatura predominou o conceito de aceso pela lógica de mercado de serviços de atenção médica, atrelado à lógica de fatores e multicausalidade. Em contraponto, não foi encontrado nenhum modelo conceitual de aceso a serviços de saúde explicitamente baseado na justiça sanitária e no direito à saúde.