A CBCT evaluation of molar uprighting by conventional versus microimplant-assisted methods: an in-vivo study

Dental press j. orthod. (Impr.); 23 (3), 2018
Publication year: 2018

ABSTRACT Objective:

The aim of this prospective study was to compare the three-dimensional effects of the conventional helical uprighting spring (CA) and the mini-implant assisted helical uprighting spring (MIA), using CBCT scans.

Methods:

Twenty patients with mesially tipped second mandibular molars were divided into two groups: CA group, in which 10 patients were treated using a conventional helical uprighting spring with conventional anchorage; and MIA group, in which 10 patients were treated using a mini-implant supported uprighting spring. Molar uprighting was observed in both groups for a period of four months. Two standardized 11×5-cm CBCT sections of the mandible were taken, being one prior to uprighting and one at the end of the four month follow-up. Statistical analyses at the beginning of treatment and after a 4 month follow-up were performed, with a significance level of p< 0.05.

Results:

The mean amount of change in mesiodistal angulation in the MIA group was 8.53 ± 2.13o (p< 0.001) and in the CA group was 9.8 ± 0.5o (p< 0 .001). Statistically significant differences were found between the two groups with regard to buccolingual inclination of canine, first and second premolars (p< 0.05), second molar (p< 0.001) and extrusion of second molar (p< 0.05).

Conclusions:

The mean amount of change in the mesial angulation of the second molar in the CA as well as the MIA groups was similar. MIA, which used mini-implant as a source of anchorage, was more effective in preventing movement of the anchorage teeth as well as preventing extrusion of the second molar in the vertical plane, when compared to the CA group, which used dental units as a source of anchorage.

RESUMO Objetivo:

o objetivo deste estudo prospectivo foi comparar, usando imagens de TCFC, os efeitos tridimensionais da mola convencional de verticalização (CA) e da mola de verticalização com ancoragem em mini-implantes (MIA).

Métodos:

vinte pacientes com segundos molares inferiores inclinados mesialmente foram divididos em dois grupos: grupo CA, no qual 10 pacientes foram tratados usando mola helicoidal de verticalização com ancoragem convencional; e grupo MIA, com 10 pacientes tratados usando mola de verticalização ancorada em mini-implantes. A verticalização dos molares foi observada nos dois grupos por um período de quatro meses. Foram obtidas duas secções tomográficas da mandíbula, com dimensões padronizadas de 11 x 5 cm, uma antes da verticalização e outra ao fim dos quatro meses de acompanhamento. As análises estatísticas ao início do tratamento e após os quatro meses de acompanhamento foram realizadas a um nível de significância de p< 0,05.

Resultados:

a média das alterações na angulação mesiodistal do grupo MIA foi de 8,53 ± 2,13o (p< 0,001), e do grupo CA foi de 9,8 ± 0,5o (p< 0,001). Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas entre os dois grupos em relação à inclinação vestibulolingual do canino, do primeiro e segundo pré-molares (p< 0,05) e do segundo molar (p< 0,001), bem como para a extrusão do segundo molar (p< 0,05).

Conclusões:

a alteração média na angulação mesial do segundo molar nos grupos CA e MIA foi semelhante. O método MIA, que usou mini-implantes como ancoragem, foi mais efetivo na prevenção da movimentação dos dentes de ancoragem, bem como na prevenção da extrusão do segundo molar no plano vertical, quando comparado com o grupo CA, em que dentes foram usados como fonte de ancoragem.

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