Esc. Anna Nery Rev. Enferm; 21 (3), 2017
Publication year: 2017
Objectives:
To identify the prevalence and analyze the existence of predictive factors of depressive symptomatology among nurses from intensive care unit. Methods:
A quantitative, descriptive, cross-sectional study was performed with 91 intensive care nurses. Two instruments were used for data collection performed in July 2014:
a sociodemographic questionnaire and the Beck Depression Inventory (version I). Fisher's exact test was used to analyze the existence of associations between depressive symptomatology and categorical variables. Results:
Eleven percent of the sample presented with depressive symptomatology. Of the variables studied, none was significantly associated with depressive symptomatology (p-value ≥ 0.05). Conclusion:
The prevalence of depressive symptomatology corresponded to 11%. None of the variables showed a significant association with depressive symptomatology.
Objetivos:
Identificar la prevalencia y analizar la existencia de predictores de la sintomatología depresiva en las enfermeras de unidades de cuidados intensivos. Métodos:
Estudio cuantitativo, descriptivo, transversal, realizado con 91 enfermeros que actúan en unidades de cuidados intensivos. Fue utilizado en la recogida de datos, en julio de 2014, dos instrumentos: un sociodemográfico y un Inventario de Depresión de Beck en la versión I. Se utilizó la Prueba Exacta de Fisher para analizar la existencia de asociación entre la sintomatología depresiva y las variables categóricas. Resultados:
El 11% de los pacientes de la muestra tenían síntomas depresivos. De las variables estudiadas, ninguna comprobó asociación significativa con la sintomatología depresiva (p ≥ 0,05). Conclusión:
La prevalencia de la sintomatología depresiva correspondió al 11%. Ninguna de las variables demostró asociación significativa con la sintomatología depresiva.
Objetivos:
Identificar a prevalência e analisar a existência de fatores preditores da sintomatologia depressiva em enfermeiros de unidade de terapia intensiva. Métodos:
Estudo quantitativo, descritivo, transversal, com 91 enfermeiros de terapia intensiva. Utilizaram-se, na coleta dos dados, em julho de 2014, dois instrumentos: um sociodemográfico e o Inventário de Depressão de Beck em sua versão I. O teste Exato de Fisher foi utilizado para analisar a existência de associação entre a sintomatologia depressiva e as variáveis categóricas. Resultados:
Apresentaram a sintomatologia depressiva 11% da amostra. Das variáveis estudadas, nenhuma comprovou associação significativa com a sintomatologia depressiva (p ≥ 0,05). Conclusão:
A prevalência da sintomatologia depressiva correspondeu a 11%. Nenhuma das variáveis comprovou associação significativa com a sintomatologia depressiva.