Maintenance of functional capacity in cognitive stimulation subgroups
Manutenção da capacidade funcional em subgrupos de estimulação cognitiva

Invest. educ. enferm; 34 (3), 2016
Publication year: 2016

Abstract Objective. To evaluate the improvement of the elderly's functional capacity before intervention in cognitive stimulation workshops, according to subgroups. Methods. Quantitative study, by before and after evaluation, following during one year the cognitive stimulation intervention, conducted according to recommendations of NIC (Nursing Interventions Classification) Domain 3 - Behavior, Class P, Cognitive Therapy "interventions to reinforce or promote desirable behaviors or to change undesirable behaviors". Participants were 67 people, with ages between 60 and 88.

The criteria for subgroups were:

healthy= memory complaint and Mini Mental State Exam (MMSE) score above or equal to 26 (n = 20); low education level = memory complaint and up to 5 years of study (n = 11); depression = memory and humor complaint, and Geriatric Depression Scale (GDS) score ≥ 4 (n = 25); and the control group (n = 11), which did not receive the intervention, just the conventional treatment.

Results Although statistically significant differences have been observed in specific scores at each subgroup:

MMSE (greater improvement in healthy elderly); GDS (greater improvement in the depression group); and the Word recall test (lower at the "low education level" group); it was noticed that at all intervention subgroups the functional capacity was maintained when compared to the control group. Conclusion. The cognitive stimulation workshops were useful to the elderly, who received the nursing intervention, the cognitive therapy. It is recommended adoption of the intervention in specific subgroups, according to their own cognitive limitations.
Resumen Objetivo. Evaluar el mejoramiento de la capacidad funcional de las personas mayores después de una intervención educativa de talleres de formación para la estimulación cognitiva, según subgrupos. Métodos. Estudio cuantitativo, de evaluación del tipo de antes y después (1 año después) en el que se realizó una intervención educativa de talleres de formación para la estimulación cognitiva que sigue la recomendación de NIC (Nursing Interventions Classification) Dominio 3 - Comportamental, clase P - Terapia Cognitiva: "Intervenciones para reforzar o promover comportamientos deseables, o cambiar comportamientos indeseables". Participaron 67 personas entre 60 a 88 años, quienesd participaron en los talleres de formación por subgrupos así: saludables = queja subjetiva de memoria y Mini Examen del Estado Mental (MEEM) superior o igual a 26 puntos (n=20); baja escolaridad = queja subjetiva de memoria y hasta 5 años de escolaridad (n=11); depresión = con alteraciones del humor y ≥ 4 puntos en la Escala de Depresión Geriátrica (EDG) (n=25); y grupo control (n=11) sin intervención, solo tratamiento convencional. Resultados. Aunque en la evaluación antes de la intervención se observaron diferencias estadísticamente significativas en los puntajes por grupo en los instrumentos MEEM (mayor en ancianos saludables), EDG (mayor en el grupo con depresión), y en la Prueba de Evocación de Palabras (menor en el grupo con baja escolaridad), se apreció que en los grupos, con intervención de los ancianos, mantuvieron su capacidad funcional. Conclusión. Los talleres para la estimulación cognitiva fueron útiles en los ancianos que recibieron la intervención educativa de enfermería en terapia cognitiva. Se recomienda realizar esta intervención en subgrupos específicos de acuerdo con las limitaciones cognitivas de las personas.
Resumo Objetivo. Avaliar a melhora da capacidade funcional do idoso após intervenção em oficinas de estimulação cognitiva, segundo subgrupos. Métodos. Estudo quantitativo, de avaliação tipo antes e depois, seguimento ao longo de um ano, a intervenção da estimulação cognitiva foi realizada segundo a recomendação do NIC(Nursing Interventions Classification)Domínio 3 - Comportamento, Classe P, Terapia Cognitiva "intervenções para reforçar ou promover comportamentos desejáveis, ou alterar comportamentos indesejáveis". Participaram 67 pessoas com idades entre 60-88 anos, foram critérios para os subgrupos:saudável= queixa de memória e Mini Exame do Estado Mental (MMSE) maior ou igual a 26 pontos (n = 20),baixa escolaridade= queixa de memória com até 5 anos de estudo (n = 11);depressão= queixa de memória e humor, escala de depressão geriátrica (GDS) ≥ 4 pontos (n = 25); e grupo controle(n = 11), que não receberam a intervenção proposta, somente o tratamento convencional. Resultados.

Embora tenham sido observadas diferenças estatisticamente significativas em escóres específicos para cada subgrupo de intervenção:

MMSE (maior melhora em idosos saudáveis), EDG (maior melhora no grupo com depressão); e Teste de evocação de palavras (mais baixos no grupo com baixa escolaridade); observou-se que em todos os subgrupos de intervenção houve manutenção da capacidade funcional quando comparados ao grupo controle. Conclusão. As oficinas de estimulação cognitiva foram úteis para os idosos que receberam a intervenção de enfermagem, terapia cognitiva. Recomenda-se adoção da intervenção em subgrupos específicos de acordo com as limitações cognitivas das pessoas.

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