Intimate partner violence among health professionals: distribution by autonomous communities in Spain
Violência por parceiro íntimo em profissionais de saúde: distribuição por comunidades autónomas espanholas
Violencia por compañero íntimo en profesionales sanitarios: distribución por comunidades autónomas españolas

Rev. Esc. Enferm. USP; 51 (), 2017
Publication year: 2017

Abstract OBJECTIVE To determine the prevalence of intimate partner violence among health care professionals who work in the Spanish National Health System, according to the autonomous communities of Spain. METHOD This was a descriptive cross-sectional multicenter study conducted with male and female health professionals (doctors, nurses, and nursing aides) in the different autonomous communities that are part of the Spanish National Health System.

The following instruments were employed:

among women, an intimate partner violence screening questionnaire; and among men, a questionnaire that screened for violence in the family environment. RESULTS A total of 1,039 health professionals participated in the study. Of these, 26% had suffered some type of abuse. Among the men, this prevalence was 2.7%, while among the women, it was 33.8%. There were differences in the prevalence of intimate partner violence among different autonomous communities, with the highest percentages in the Canary Islands. In terms of profession, 19.5% of the doctors had been exposed to intimate partner violence, while this percentage was 31% and 48.6% for nurses and nursing professionals, respectively. CONCLUSION The results indicate the presence of intimate partner violence among healthcare personnel in most of the autonomous communities of Spain. The data demonstrate the need to implement action plans, both to support victims and to mitigate the problem.
Resumo OBJETIVO Determinar a prevalência de violência por parceiro íntimo, nas comunidades autônomas espanholas, nos profissionais da saúde que trabalham no sistema de Saúde Pública do Estado espanhol. MÉTODO Estudo multicêntrico, transversal, descritivo, realizado no sistema de Saúde Pública do Estado espanhol das diferentes comunidades autônomas. 1.039 profissionais da saúde de ambos os sexos (médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem).

Os instrumentos utilizados foram:

para as mulheres, o questionário de detecção de maus-tratos a mulheres por seu par e, para os homens, o questionário de detecção da violência no âmbito da família. RESULTADOS Participaram do estudo 1039 profissionais de saúde. 26% dos profissionais sofreram algum tipo de abuso por parceiro intimo. Para os homens, a prevalência de abuso foi de 2,7%, enquanto no caso das mulheres foi de 33,8%. Há diferenças na prevalência da violência por parceiro íntimo entre as diferentes comunidades autônomas, e nas Ilhas Canárias os valores foram mais elevados. Em relação à profissão, 19,5% dos médicos/as, 31% dos enfermeiros/as e 48,6% dos auxiliares de enfermagem sofrem violência por parceiro íntimo. CONCLUSÕES Os números mostram a presença de violência por parceiro íntimo em profissionais de saúde na grande maioria das comunidades autônomas da Espanha. Esses dados impulsionam a implementação de planos de ação para apoiar as vítimas e intervenções que diminuam o problema.
Resumen OBJETIVO Conocer la prevalencia de violencia por compañero íntimo, por comunidades autónomas, en los profesionales sanitarios que trabajan en el Sistema Sanitario Público del Estado Español. MÉTODO Estudio descriptivo de tipo transversal multicéntrico realizado en las diferentes comunidades autónomas del Sistema Sanitario Público del Estado Español, con profesionales sanitarios de ambos sexos (médicos, enfermeras y auxiliares de enfermería).

Como instrumentos se utilizó:

para las mujeres el cuestionario de detección de malos tratos a mujeres por su pareja y para los hombres, el cuestionario de detección de violencia en el entorno familiar. RESULTADOS Participaron en el estudio 1039 profesionales sanitarios. El 26% de los profesionales sufrió algún tipo de maltrato. En el caso de los hombres, la prevalencia de maltrato fue de 2,7%, mientras que en el caso de la mujer fue de 33,8%. Existen diferencias en la prevalencia de violencia por compañero íntimo entre las diferentes comunidades autónomas, presentándose las cifras más altas en las Islas Canarias. Respecto a la profesión, el 19,5% de los médicos/as padecían violencia de compañero íntimo, el 31% de los enfermeros/as y el 48,6% de los auxiliares de enfermería. CONCLUSIÓN Las cifras expuestas evidencian la presencia de violencia por compañero íntimo en el personal sanitario en la gran mayoría de las comunidades autónomas de España. Estos datos impelen la puesta en marcha de planes de actuación tanto de apoyo a las víctimas como de intervenciones que aminoren el problema.

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