Acessibilidade física na atenção primária à saúde: um passo para o acolhimento
Accesibilidad física en la atención primaria de salud: un paso más para la acogida
Physical accessibility in primary healthcare: a step towards the embracement
Rev. gaúch. enferm; 39 (), 2018
Publication year: 2018
Resumo OBJETIVO:
Avaliar acessibilidade física da recepção de unidades de atenção primária à saúde.MÉTODO:
Pesquisa descritiva, quantitativa, para mapear acessibilidade do espaço físico da área de recepção em 157 unidades de saúde, entre agosto de 2014 a maio de 2015, na região do maciço de Baturité, Ceará, Brasil. Os dados foram coletados com instrumento tipo check-list e para análise utilizou-se frequências absolutas, relativas, teste binomial e teste de verossimilhança, com significância estatística de p<0,05.RESULTADOS:
Dos itens analisados, escadas (24,8%), rampas (47,1%) e piso (75,8%) foram inacessíveis na maioria das unidades de saúde. Comparando zona urbana e rural, área de circulação (0,7x; p=0,293), balcão (0,4x; p=0,010), assento (0,7x; p=0,758) e bebedouros (0,7x; p=0,736) tiveram maior inacessibilidade na zona urbana.CONCLUSÃO:
O acesso das pessoas com deficiência física na atenção primária deve ser visto como prioridade; existem barreiras físicas, arquitetônicas e mobiliárias que comprometem o acolher integralmente do usuário.
Resumen OBJETIVO Evaluar la accesibilidad física de la recepción de las unidades de atención primaria de la salud. MÉTODO Investigación descriptiva y cuantitativa para mapear la accesibilidad del espacio físico de la zona de recepción en 157 unidades de salud, entre agosto 2014 y mayo 2015, en la región del cerrado de Baturité, Ceará, Brasil. Se recolectaron los datos a través del instrumento tipo check-listy, y los mismos se analizaron mediante frecuencias absolutas, relativas, prueba binomial y la prueba de probabilidad, con significación estadística de p <0,05. RESULTADOS De los elementos analizados, escaleras (24,8%), rampas (47,1%) y piso (75,8%) la mayoría de las unidades de salud era inaccesible. Comparando las áreas urbanas con las rurales, las áreas de circulación (0,7x; p = 0,293), las barras (0,4 x; p = 0,010), los asientos (0,7x; p = 0,758) y los bebederos (0,7x; p = 0,736 ) presentaron mayor inaccesibilidad en el área urbana. CONCLUSIÓN El acceso de las personas con discapacidad física en la atención primaria debe ser percibido como una prioridad. Existen barreras físicas, arquitectónicas y mobiliarias que comprometen la acogida integral del usuario.
Abstract OBJECTIVE To assess the physical accessibility from the front desk of primary healthcare units.