Rev. latinoam. enferm. (Online); 24 (), 2016
Publication year: 2016
ABSTRACT Objectives:
to analyze the relationship between anxiety and depression symptoms, resilience and self-esteem with sociodemographic and clinical characteristics; correlate resilience and self-esteem with age and duration of the disease; check associations between anxiety and depression with measures of resilience and self-esteem among individuals with cardiovascular diseases. Method:
correlational study conducted in a large university hospital in the interior of the state of São Paulo, Brazil. The population was composed of adult inpatients with cardiovascular diseases. A non-probabilistic consecutive sample was composed of 120 patients. Variables of interest were assessed using the Hospital Anxiety and Depression Scale, Resilience Scale, and Rosenberg Self-Esteem Scale. Results:
anxiety and depression symptoms were present in 32.5% and 17.5% of the patients, respectively, and were associated with the female sex (p = 0.002; p = 0.022). Manifestations of depression were associated with the presence of comorbidities (p = 0.020). More resilient patients did not present depression symptoms (p < 0.001) and anxious women were more resilient (p = 0.042). The highest scores regarding self-esteem were present in patients with anxiety and depression. Men presented higher resilience and lower self-esteem compared to women. Conclusion:
patients with anxiety and depression were less resilient but presented higher self-esteem.
RESUMO Objetivos:
analisar as relações entre os sintomas ansiosos e depressivos, resiliência e autoestima com as características sociodemográficas e clínicas; correlacionar resiliência e autoestima com a idade e o tempo da doença; analisar associações entre ansiedade e depressão com as medidas de resiliência e autoestima em indivíduos com doenças cardiovasculares. Método:
estudo correlacional, realizado em Hospital de Ensino de grande porte do interior do Estado de São Paulo. A população era constituída por pacientes adultos internados com doenças cardiovasculares. Uma amostra consecutiva e não probabilística foi constituída por 120 pacientes. As variáveis de interesse foram avaliadas pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, Escala de Resiliência e Escala de Autoestima de Rosenberg. Resultados:
os sintomas de ansiedade e depressão estavam presentes em 32,5% e 17,5% dos pacientes, respectivamente e foram associados ao sexo feminino (p = 0,002; p = 0,022). As manifestações de depressão foram associadas à presença de comorbidades (p = 0,020). Pacientes mais resilientes não apresentaram sintomas depressivos (p < 0,001) e, as mulheres ansiosas, foram menos resilientes (p = 0,042). Os maiores escores de autoestima estiveram presentes em pacientes com ansiedade e depressão. Os homens apresentaram maior resiliência e menor autoestima quando comparados às mulheres. Conclusão:
pacientes com ansiedade e depressão foram menos resilientes e apresentaram maior autoestima.
RESUMEN Objetivos:
analizar las relaciones entre los síntomas ansiedad y depresión, resiliencia y autoestima, con las características sociodemográficas y clínicas; correlacionar la resiliencia y autoestima con la edad y el tiempo de la enfermedad; analizar asociaciones entre ansiedad y depresión con las medidas de resiliencia y autoestima en individuos con enfermedades cardiovasculares. Método:
estudio de correlación, realizado en un Hospital de Enseñanza de gran porte del interior del estado de Sao Paulo. La población estuvo constituida por pacientes adultos internados con enfermedades cardiovasculares. Una muestra consecutiva y no probabilística fue constituida por 120 pacientes. Las variables de interés fueron evaluadas por la Escala Hospitalaria de Ansiedad y Depresión, la Escala de Resiliencia y la Escala de Autoestima de Rosenberg. Resultados:
los síntomas de ansiedad y depresión estaban presentes en 32,5% y 17,5% de los pacientes, respectivamente y fueron asociados al sexo femenino (p = 0,002; p = 0,022). Las manifestaciones de depresión fueron asociadas a la presencia de comorbilidades (p = 0,020). Pacientes más resilientes no presentaron síntomas depresivos (p < 0,001) y, las mujeres ansiosas, fueron menos resilientes (p = 0,042). Los mayores puntajes de autoestima estuvieron presentes en pacientes con ansiedad y depresión. Los hombres presentaron mayor resiliencia y menor autoestima cuando comparados a las mujeres. Conclusión:
los pacientes con ansiedad y depresión fueron menos resilientes y presentaron mayor autoestima.