Rev. latinoam. enferm. (Online); 24 (), 2016
Publication year: 2016
ABSTRACT Objective:
to know the consequences that men experience related to incarceration by conjugal violence. Methods:
qualitative study on 20 men in jail and indicted in criminal processes related to conjugal violence in a Court specialized in Family and Domestic Violence against women. The interviews were classified based on Collective Subject Discourse method, using NVIVO(r) software. Results:
the collective discourse shows that the experience of preventive imprisonment starts a process of family dismantling, social stigma, financial hardship and psycho-emotional symptoms such as phobia, depression, hypertension, and headaches. Conclusion:
due to the physical, mental and social consequences of the conjugal violence-related imprisonment experience, it is urgent to look carefully into the somatization process as well as to the prevention strategies regarding this process.
RESUMO Objetivo:
conhecer as repercussões da prisão por violência conjugal para os homens. Métodos:
estudo qualitativo com 20 homens que foram presos e respondem a processo criminal por violência conjugal em uma Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. As entrevistas foram categorizadas com base no método do Discurso do Sujeito Coletivo, com auxílio do software NVIVO(r). Resultados:
o discurso coletivo revela que a vivência da prisão preventiva desencadeia desagregação familiar, estigma social, dificuldades financeiras e sintomatologia de caráter psicoemocional, como fobia, depressão, hipertensão e cefaleia. Conclusão:
diante das repercussões físicas, mentais e sociais de experienciar a prisão em decorrência de violência conjugal, urge um olhar acerca do processo de somatização do vivido, da mesma maneira que estratégias de prevenção do fenômeno.
RESUMEN Objetivo:
conocer las repercusiones de prisión, por violencia conyugal, en los hombres. Métodos:
estudio cualitativo con 20 hombres que fueron presos y responden por caso criminal de violencia conyugal, en una Juzgado de Violencia Doméstica y Familiar contra la Mujer. Las entrevistas fueron categorizadas con base en el método del Discurso del Sujeto Colectivo, con auxilio del software NVIVO(r). Resultados:
el discurso colectivo revela que la vivencia de prisión preventiva desencadena desagregación familiar, estigma social, dificultades financieras y sintomatología de carácter psicoemocional, como fobia, depresión, hipertensión y cefalea. Conclusión:
delante de las repercusiones físicas, mentales y sociales, de experimentar la prisión como consecuencia de violencia conyugal, es urgente examinar el proceso de somatización de esa experiencia, de la misma manera que encontrar estrategias de prevención de ese fenómeno.