Effect of an orientation group for patients with chronic heart failure: randomized controlled trial
Efeito do grupo de orientação em pacientes com insuficiência cardíaca crônica: ensaio clínico randomizado
Efecto del grupo de orientación en pacientes con insuficiência cardíaca crónica: ensayo clínico aleatorizado

Rev. latinoam. enferm. (Online); 25 (), 2017
Publication year: 2017

ABSTRACT Objective:

To evaluate the effect of the orientation group on therapeutic adherence and self-care among patients with chronic heart failure.

Method:

Randomized controlled trial with 27 patients with chronic heart failure. The intervention group received nursing consultations and participated in group meetings with the multi-professional team. The control group only received nursing consultations in a period of four months. Questionnaires validated for use in Brazil were applied in the beginning and in the end of the study to assess self-care outcomes and adherence to treatment. Categorical variables were expressed through frequency and percentage distributions and the continuous variables through mean and standard deviation. The comparison between the initial and final scores of the intervention and control groups was done through the Student's t-test.

Results:

The mean adherence in the intervention group was 13.9 ± 3.6 before the study and 4.8 ± 2.3 after the study. In the control group it was 14.2 ± 3.4 before the study and 14.7 ± 3.5 after the study. The self-care confidence score was lower after the intervention (p=0.01).

Conclusion:

The orientation group does not improve adherence to treatment and self-care management and maintenance and it may reduce confidence in self-care. Registry REBEC RBR-7r9f2m.

RESUMO Objetivo:

Avaliar o efeito do grupo de orientação na adesão terapêutica e no autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca crônica.

Método:

Ensaio clínico randomizado controlado realizado em 27 pacientes com insuficiência cardíaca crônica. O grupo intervenção, além de consultas de enfermagem, participou de encontros de grupo com a equipe multidisciplinar enquanto o grupo controle recebeu somente consultas de enfermagem no período de quatro meses. Foram aplicados questionários validados para uso no Brasil no momento inicial e final do estudo para avaliação dos desfechos autocuidado e adesão ao tratamento. As variáveis categóricas foram expressas através de distribuições de frequências e percentuais e as variáveis continuas com média e desvio padrão. A comparação entre os escores iniciais e finais do grupo intervenção e controle foi realizada pelo teste T-Student.

Resultados:

A média de adesão antes do estudo foi de 13,9±3,6 e após 14,8±2,3 no grupo intervenção e 14,2±3,4 e após 14,7±3,5 no grupo controle. O escore de confiança no autocuidado foi menor após a intervenção (p=0,01).

Conclusão:

O grupo de orientação não melhora a adesão ao tratamento, o manejo e a manutenção e pode piorar a confiança no autocuidado. Registro REBEC RBR-7r9f2m.

RESUMEN Objetivo:

Evaluar el efecto del grupo de orientación en la adhesión terapéutica y en el autocuidado de pacientes con insuficiencia cardíaca crónica.

Método:

Ensayo clínico aleatorizado controlado, realizado entre 27 pacientes con insuficiencia cardíaca crónica. El grupo intervención, además de consultas de enfermería, participó de encuentros de grupo con el equipo multidisciplinar mientras el grupo control recibió solamente consultas de enfermería en un período de cuatro meses. Al principio y al final del estudio, se aplicaron cuestionarios, validados para uso en el Brasil, con el fin de evaluar los resultados autocuidado y adhesión al tratamiento. Las variables categóricas se expresaron a través de distribuciones de frecuencias y porcentajes y las variables continuas con promedio y desviación típica. La comparación entre las puntuaciones iniciales y finales del grupo intervención y control se realizó a través de la prueba T-Student.

Resultados:

El promedio de adhesión antes del estudio fue de 13,9±3,6 y de 14,8±2,3 después del estudio, en el grupo intervención y de 14,2±3,4, antes y de 14,7±3,5, después, en el grupo control. La puntuación de confianza en el autocuidado fue menor tras la intervención (p=0,01).

Conclusión:

El grupo de orientación no mejora la adhesión al tratamiento, el manejo y el mantenimiento y puede disminuir la confianza en el autocuidado. Registro REBEC RBR-7r9f2m.

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