The utility of the records medical: factors associated with the medication errors in chronic disease
A utilidade do registros médico: fatores associados aos erros de medicamentos em pacientes com doenças crônicas
La utilidad de la historia clínicas: factores asociados a los errores de medicación en la enfermedad crónica

Rev. latinoam. enferm. (Online); 25 (), 2017
Publication year: 2017

ABSTRACT Objective:

This study describes the development of the medication history of the medical records to measure factors associated with medication errors among chronic diseases patients in Diamantina, Minas Gerais.

Methods:

retrospective, descriptive observational study of secondary data, through the review of medical records of hypertensive and diabetic patients, from March to October 2016.

Results:

The patients the mean age of patient was 62.1 ± 14.3 years. The number of basic nursing care (95.5%) prevailed and physician consultations were 82.6%. Polypharmacy was recorded in 54% of sample, and review of the medication lists by a pharmacist revealed that 67.0% drug included at least one risk.

The most common risks were:

drug-drug interaction (57.8%), renal risk (29.8%), risk of falling (12.9%) and duplicate therapies (11.9%). Factors associated with medications errors history were chronic diseases and polypharmacy, that persisted in multivariate analysis, with adjusted RP chronic diseases, diabetes RP 1.55 (95%IC 1.04-1.94), diabetes/hypertension RP 1.6 (95%CI 1.09-1.23) and polypharmacy RP 1.61 (95%IC 1.41-1.85), respectively.

Conclusion:

Medication errors are known to compromise patient safety. This has led to the suggestion that medication reconciliation an entry point into the systems health, ongoing care coordination and a person focused approach for people and their families.

RESUMO Objetivo:

Este estudo descreve o desenvolvimento da história de medicação a partir dos prontuários médicos para medir os fatores associados aos erros de medicamentos em pacientes com doenças crônicas, em Diamantina, Minas Gerais.

Métodos:

Estudo retrospectivo e observacional de dados secundários, por meio da revisão de prontuários de pacientes hipertensos e diabéticos, de março a outubro de 2016.

Resultados:

A idade média dos pacientes foi de 62,1±14,3 anos. Prevaleceu o número de atividades de cuidados básicos de enfermagem (95,5%) e as consultas médicas foram de 82,6%. A polifarmácia foi registrada em 54% da amostra e a revisão das listas de medicamentos por um farmacêutico revelou que 67,0% dos medicamentos incluíam pelo menos um risco.

Os riscos mais comuns foram:

interação entre medicamentos (57,8%), risco renal (29,8%), risco de queda (12,9%) e terapias duplicadas (11,9%). Os fatores associados à história de erros de medicamentos foram doenças crônicas e polifarmácia, que persistiram em análises multivariadas, com razão de prevalência (RP) ajustadas por doenças crônicas, diabetes RP 1.55 (95% IC 1.04-1.94), diabetes/hipertensão RP 1.6 (95% IC 1.09-1.23) e polifarmácia RP 1,61 (95% IC 1,41-1,85), respectivamente.

Conclusão:

Os erros de medicamentos são conhecidos por comprometer a segurança do paciente. Isso levou à sugestão de que a reconciliação de medicamentos como ponto de entrada nos sistemas de saúde, coordenando com cuidados contínuos e uma abordagem centrada no paciente para pessoas e suas famílias.

RESUMEN Objetivo:

Este estudio describe el desarrollo del historial de medicación de las historias clínicas para medir los factores asociados a los errores de medicación en pacientes con enfermedades crónicas en Diamantina, Minas Gerais.

Método:

estudio retrospectivo, observacional descriptivo de datos secundarios, a través de la revisión de historias clínicas de pacientes hipertensos y diabéticos, de marzo a octubre de 2016.

Resultados:

La edad media del paciente fue de 62.1 ± 14.3 años. Las actividades de atención básica de enfermería representaron y prevalecieron (95.5%) y las consultas médicas fueron del 82.6%. La polifarmacéutica se registró en el 54% de la muestra, y la revisión de las listas de medicamentos por un farmacéutico reveló que el 67.0% de medicamentos incluía al menos un riesgo.

Los riesgos más comunes fueron:

interacción entre fármacos (57.8%), riesgo renal (29.8%), riesgo de caída (12.9%) and terapias duplicadas (11.9%). Los factores asociados con el historial de los errores de medicación fueron las enfermedades crónicas y la polifarmacéutica, que persistieron en el análisis multivariante, con enfermedades crónicas RP ajustadas, diabetes RP 1.55 (95%IC 1.04-1.94), diabetes / hipertensión RP 1.6 (95%CI 1.09-1.23) y polifarmacéutica RP 1.61 (95%IC 1.41-1.85), respectivamente.

Conclusión:

Se sabe que los errores de medicación comprometen la seguridad del paciente. Esto ha llevado a la sugerencia de que la reconciliación de medicamentos es un punto de entrada a la salud de los sistemas, la coordinación de la atención continua y un enfoque centrado en la persona para los pacientes y sus familias.

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