Are we making a difference in primary care for adults with intellectual and developmental disabilities?
¿Estamos logrando un cambio en la atención primaria a adultos con discapacidades intelectuales y del desarrollo?
Estamos conseguindo uma mudança na atenção primária para adultos com deficiências intelectuais e de desenvolvimento?

Rev. panam. salud pública; 42 (), 2018
Publication year: 2018

ABSTRACT Objectives To examine the impact of the dissemination of guidelines to physicians and of a population-level health communication intervention on the percentage of adults with intellectual and developmental disabilities (IDD) receiving preventive care through primary care. Methods Noninstitutionalized adults with IDD in the province of Ontario, Canada, aged 40 to 64 years were matched to Ontarians without such disabilities each fiscal year (FY) from 2003 to 2016. Health administrative data were used to create a composite measure of receipt of recommended preventive primary care. Age-adjusted rates were used to assess trends, and average two-year rate ratios (RRs) and confidence intervals (CIs) were used to evaluate the effectiveness of the interventions. Results The number of adults with IDD identified ranged from 20 030 in FY 2003 to 28 080 in FY 2016. The percentage of adults with IDD receiving recommended preventive primary care ranged from 43.4% in 2003 to 55.7% in 2015. Men with IDD had a 53.7% increase across the 13 years, while women with IDD only had a 30.9% increase. When evaluating the impact of the interventions, men with IDD were 4% more likely (RR: 1.04; 95% CI: 1.02-1.05) to receive recommended primary care in FY 2015 and FY 2016 as compared to FY 2009 and FY 2010; in contrast, women with IDD were 5% less likely (RR: 0.95; 95% CI: 0.93-0.98). A comparable drop was observed among women without IDD. Conclusions Nearly 45% of adults with IDD in Ontario still do not receive recommended preventive care through primary care. Long-term impacts of the interventions introduced in the province may still occur over time, so ongoing monitoring is warranted. Special attention should be given to the preventive care needs of women with IDD.
RESUMEN Objetivos Examinar el impacto de la diseminación de guías para médicos y de una intervención de comunicación de salud para la población sobre el porcentaje de adultos con discapacidades intelectuales y del desarrollo (DID) que reciben asistencia preventiva a través de la atención primaria. Métodos Se compararon adultos de 40 a 64 años con DID no institucionalizados de la provincia de Ontario, Canadá, con habitantes de Ontario sin discapacidad en cada año fiscal (AF) desde 2003 hasta 2016. Se utilizaron datos administrativos de salud para crear una medida compuesta indicadora de haber recibido la atención primaria preventiva recomendada. Se usaron tasas ajustadas por edad para evaluar las tendencias y los índices de frecuencia (RR) e intervalos de confianza (IC) promedio de dos años para evaluar la efectividad de las intervenciones. Resultados El número de adultos con DID identificados varió de 20 030 en el AF 2003 a 28 080 en el AF 2016. El porcentaje de adultos con DID que recibieron la atención primaria preventiva recomendada varió del 43,4% en 2003 al 55,7% en 2015. Los varones con DID presentaron un aumento del 53,7% a lo largo de los 13 años, mientras que las mujeres con DID solo tuvieron un aumento del 30,9%. Al evaluar el impacto de las intervenciones, los varones con DID mostraron un 4% más de probabilidades (RR: 1,04; IC 95%: 1,02-1,05) de recibir la atención primaria recomendada en los AF 2015 y 2016 en comparación con los AF 2009 y 2010; en comparación, las mujeres con DID presentaron un 5% menos de probabilidad (RR: 0,95; IC 95%: 0,93-0,98). Se observó una disminución comparable entre las mujeres sin DID. Conclusiones Aproximadamente el 45% de los adultos con DID en Ontario aún no reciben la atención preventiva recomendada a través de la atención primaria. Los impactos a largo plazo de las intervenciones introducidas en la provincia aún pueden ocurrir a lo largo del tiempo, por lo que se requiere un monitoreo continuo. Se debe prestar especial atención a las necesidades de atención preventiva de las mujeres con DID.
RESUMO Objetivos Examinar o impacto da disseminação de diretrizes para médicos é da intervenção de comunicação em saúde em nível populacional sobre a porcentagem de adultos com deficiência intelectual e de desenvolvimento (DID) que recebem cuidados preventivos por meio de atenção primária. Métodos Adultos não institucionalizados com DID na província de Ontário, Canadá, com idades entre 40 e 64 anos foram comparados com os habitantes de Ontário sem deficiência, em cada exercício fiscal (AF) desde 2003 a 2016. Dados de saúde administrativos foram usados para criar uma medida de ter recebeu cuidados preventivos recomendados. As taxas ajustadas por idade foram usadas para avaliar as tendências, e as razões de frequência (RR) e os intervalos de confiança média (IC) de dois anos foram utilizados para avaliar a eficácia das intervenções. Resultados O número de adultos com DID identificados variou de 20 030 no AF 2003 para 28 080 no AF 2016. A percentagem de adultos com DID que recebeu cuidados preventivos recomendados variou de 43,4% em 2003 para 55,7% em 2015. Homens com DID mostraram um aumento de 53,7% ao longo dos 13 anos, enquanto as mulheres com DID só apresentaram aumento de 30,9%. Ao avaliar o impacto das intervenções, os homens com DID mostraram uma probabilidade 4% maior (RR: 1,04, IC 95%: 1,02-1,05) de receber cuidados primarios recomendados em os AF 2015 e 2016 em comparação com os AF 2009 e 2010; em contraste, as mulheres com DID tiveram uma probabilidade 5% menor (RR: 0,95, IC 95%: 0,93-0,98). Uma diminuição comparável foi observada entre as mulheres sem DID. Conclusões Aproximadamente 45% dos adultos com DID em Ontário ainda não recebem cuidados preventivos recomendados através da atenção primária. Os impactos a longo prazo das intervenções introduzidas na província podem ainda ocorrer ao longo do tempo, pelo que é necessária uma monitorização contínua. Atenção especial deve ser dada às necessidades de cuidados preventivos das mulheres com DID.

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