Gender violence: social representations of relatives
Violencia de género: representaciones sociales de los familiares
Violência de gênero: representações sociais de familiares

Texto & contexto enferm; 25 (4), 2016
Publication year: 2016

ABSTRACT This study aimed at analyzing the social representations of gender violence by family members. A qualitative study based upon the Theory of Social Representations. The free word association test was undertaken by 81 relatives of women who suffered gender violence registered in Family Health Units of Jequié, Bahia. The data were submitted to correspondence factorial analysis in the Tri-deux-mots software. The relatives' representation of gender violence is rooted in unequal gender relations observed in the hierarchy of social relations between the man and the women, which legitimizes gender violence. Younger relatives highlighted the sexist attitudes while those aged 40 years and older highlighted the role of women as caregivers. Evangelical relatives emphasized the subordination of women while relatives who follow other religions emphasized the suffering. We emphasize the need to implement actions to address violence considering these representations in the healthcare services.
RESUMEN Se objetivó analizar las representaciones sociales de familiares sobre la violencia de género. Investigación cualitativa fundamentada en la Teoría de las Representaciones Sociales. Participaron en el test de asociación libre de palabras 81 familiares de mujeres en situación de violencia de género inscritos en Unidades de Salud de la Familia de Jequié, Bahía. Los datos fueron sometidos a análisis factorial de correspondencia en el software Tri deux mots. La representación de familiares sobre la violencia de género se encuentra anclada en las relaciones desiguales de género, observadas en la jerarquía de las relaciones sociales establecidas entre la mujer y el hombre legitimando la violencia de género. Los familiares más jóvenes destacaron actitudes machistas y los de 40 años resaltaron el papel cuidador de la mujer. La gente de la religión evangélica enfatizó el papel subalterno de la mujer y otras religiones, el sufrimiento. Resaltamos la necesidad de implementación de acciones en los servicios de salud no enfrentamiento de la violencia, considerando esas representaciones.
RESUMO Analisou-se as representações sociais de familiares sobre a violência de gênero. Pesquisa qualitativa fundamentada na Teoria das Representações Sociais. Participaram do teste de associação livre de palavras 81 familiares de mulheres em situação de violência de gênero cadastrados em Unidades de Saúde da Família de Jequié, Bahia. Os dados foram submetidos à análise fatorial de correspondência no software Tri deux mots. A representação de familiares sobre a violência de gênero encontra-se ancorada nas relações desiguais de gênero, observadas na hierarquia das relações sociais estabelecidas entre a mulher e o homem, legitimando a violência de gênero. Os familiares mais jovens destacaram atitudes machistas e os de 40 anos ressaltaram o papel cuidador da mulher. As pessoas da religião evangélica enfatizaram a subalternidade da mulher e os de outras religiões, o sofrimento. Ressalta-se a necessidade de implementação de ações dos serviços de saúde no enfrentamento da violência, considerando essas representações.

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