rev. cuid. (Bucaramanga. 2010); 8 (3), 2017
Publication year: 2017
INTRODUÇÃO:
Objetivou-se apreender as representações sociais de profissionais de saúde sobre mulheres que vivem com HIV. MATERIAIS E MÉTODOS:
Pesquisa qualitativa e descritiva, com base na Teoria das Representações Sociais. Realizou-se entrevistas com 37 profissionais de serviços de referência em HIV de Belém-Pará, no período de setembro de 2012 a junho 2013. RESULTADOS:
O corpus foi submetido à análise pelo software Alceste gerando cinco classes, dentre estas: representações sociais dos profissionais de saúde sobre pessoas que vivem com HIV. DISCUSSÃO:
Os léxicos ilustrativos da classe apontaram a vitimização e a culpabilização da mulher com HIV. Há conteúdos positivos e negativos, dependendo do modo de contaminação. CONCLUSÕES:
O HIV desperta sentimentos negativos: pena, revolta e culpa. As mulheres são categorizadas e julgadas pelos profissionais, podendo ser vítimas ou culpadas. Há necessidade de políticas de educação permanente aos profissionais de saúde sobre o HIV para que possam desconstruir tais conteúdos.
INTRODUCTION:
The objective was to grasp the social representations of health professionals about women living with HIV. MATERIALS AND METHODS:
Qualitative and descriptive research based the Theory of Social Representations. Interviews were conducted with 37 professionals from reference HIV services in Belém-Pará, from September 2012 to June 2013. RESULTS:
The corpus was analyzed through Alceste software, generating five classifications, among these: social representations of the health professionals on people living with HIV. DISCUSSION:
Illustrative lexicons of the classification pointed to the victimization and culpability of women with HIV. There are positive and negative contents depending on the mode of contamination. CONCLUSIONS:
HIV arouses negative feelings: grief, anger and guilt. Women are categorized and judged by professionals, considered victims or blamed. There is need for continuing education policies for health professionals on HIV so they can deconstruct said content.
INTRODUCCIÓN:
Se objetivó aprehender las representaciones sociales de los profesionales de la salud sobre las mujeres que viven con el VIH. MATERIALES Y MÉTODOS:
Investigación cualitativa y descriptiva, con base en la Teoría de las Representaciones Sociales. Se realizaron 37 entrevistas a profesionales de servicios de referencia en VIH de Belém-Pará, en el período de septiembre de 2012 a junio de 2013. RESULTADOS:
El corpus fue sometido al análisis por el software Alceste generando cinco clases, entre ellas: representaciones sociales de los profesionales de salud sobre las personas que viven con VIH. DISCUSIÓN:
Los léxicos ilustrativos de la clase apuntaron a la victimización y la culpabilización de la mujer con VIH. Hay contenidos positivos y negativos, dependiendo del modo de contaminación. CONCLUSIONES:
El VIH despierta sentimientos negativos: pena, revuelta y culpa. Las mujeres son categorizadas y juzgadas por los profesionales, pudiendo ser víctimas o culpables. Hay necesidad de políticas de educación permanente a los profesionales de la salud sobre el VIH para que puedan desconstruir tales contenidos.