Medical and Law Graduates and their sleep disorders: Daytime oversleep and Risk Factors

J. Health Biol. Sci. (Online); 6 (4), 2018
Publication year: 2018

Backgroud:

The exogenous factors such as family dynamics, psychosocial stress, academic hours and lifestyle can alter the quality of sleep and affect the people’s physical, occupational, cognitive and social functioning.

Objectives:

evaluate the epidemiological profile, excessive daytime sleepiness, risk factors and the quality of sleep among university students.

Method:

Cross-sectional study with 701 Medical and Law students from a private Brazilian Northeastern College. The Sociodemographic profile, Pittsburgh Sleep Quality Index and Epworth Sleepiness Scale questionnaires have been applied. The data were submitted to simple and percentage frequency as well as bivariate and multivariate analysis.

Significance level:

5%.

Results:

The sample was with 659 students, 243(37%) of Medicine and 416(63%) of Law. Age group 18-24 years, predominance of females, age group 18-24 years, female 393 (60%); they self-declared being white 282 (42.7%) and brown 303 (45.9%), said they were single 604(92%) and alcohol consumers more than 60%. Poor sleep quality and sleep disturbance were found in 169(70%) medical students and 221(54%) in law ones, being statistically significant (p <0.001) for the medical students. In this comparison, The Law students presented a higher risk (RR 1.34 (1.15-1.56), p <0.001) for disturbance and poor sleep quality. The risk of excessive daytime sleepiness versus drug use represented 71% (RR 1.71, 95% CI 1.18-2.49) for law students. General concerns, studies, anxiety and insomnia were the most frequent risk factors.

Conclusion:

Risk factors which are part of Medical and Law students’ daily routine affect their sleep quality and increase the risks of excessive daytime sleepiness.(AU)

Introdução:

Fatores exógenos como dinâmica familiar, estresse psicossocial, horário acadêmico e estilo de vida podem alterar a qualidade do sono e repercutir no funcionamento físico, ocupacional, cognitivo e social do indivíduo.

Objetivos:

avaliar o perfil epidemiológico, a taxa de sonolência excessiva diurna, fatores de risco e a qualidade de sono entre estudantes universitários.

Método:

Estudo transversal com 659 universitários dos cursos de Medicina e Direito, de uma universidade privada do Nordeste do Brasil. Questionários sociodemográfico, Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh e Escala de Sonolência de Epworth foram aplicados nesse estudo. Dados submetidos à frequência simples e percentuais, análise bivariada e multivariada.

Testes utilizados:

Qui-quadrado de Pearson, Mann-Whitney, Mantel-Haenszel e Breslow-Day. Nível de significância 5%.

Resultados:

os 659 alunos foram inseridos na pesquisa, sendo 243(37%) de Medicina e 416 (63%) de Direito. Faixa etária 18-24 anos; predomínio do sexo feminino. Apresentaram qualidade de sono ruim e distúrbio do sono 169 (70%) estudantes de Medicina e 221(54%) de Direito, sendo estatisticamente significativo (p<0,001) para os de Medicina. Quando comparados aos alunos de Direto, esses apresentaram maior risco (RR 1,34 (1,15-1,56), p<0,001) para distúrbio e qualidade ruim do sono. O risco de sonolência diurna excessiva versus uso de drogas representou 71% (RR 1,71; IC95% 1,18-2,49) para os alunos de Direito. Preocupações, estudos, ansiedade e insônia foram fatores de risco mais frequentes.

Conclusão:

Fatores de risco que fazem parte do cotidiano de alunos do curso de Medicina e Direito afetam a qualidade de sono e aumentam o risco de sonolência diurna excessiva.(AU)

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