Zonas de exposición ambiental a mercurio y relación con marcadores biológicos en población de Bogotá
Environmental Areas Exposed to Mercury and a Relationship Against Biomarkers in Bogotá Population
Zonas de Exposição Ambiental a Mercúrio e Relação com Marcadores Biológicos na População de Bogotá

Investig. segur. soc. salud; 18 (1 y 2), 2016
Publication year: 2016

Introducción:

El mercurio es un metal pesado, potencialmente tóxico para los ecosistemas y los seres humanos. En Bogotá no se realizan mediciones directas y no se cuenta con un mapa distrital de concentraciones de dicho contaminante.

Objetivo:

Establecer si hay una posible relación entre las zonas de exposición ambiental a mercurio y las concentraciones encontradas en marcadores biológicos de población general de Bogotá-Colombia, 2012/2013.

Materiales y métodos:

Estudio descriptivo como análisis secundario de las concentraciones de los marcadores biológicos de mercurio obtenidas de la investigación “Prevalencia de mercurio y plomo en población general de Bogotá 2012/2013” y la construcción de un mapa de zonas de exposición ambiental por este contaminante, con el fin de determinar posibles relaciones de exposición, por medio de razones de prevalencia y prueba 2.

Resultados:

Edad promedio de 46,5 años, rango de 3-91; el 74,8 % eran mujeres. Promedio de mercurio de 0,29 μg/L en orina, 3,13 μg/L en sangre y 1 μg/g en cabello. Se encontró que los promedios de las concentraciones de mercurio fueron superiores en la zona de exposición alta; sin embargo, no se presentaron diferencias estadísticamente significativas entre las concentraciones de mercurio por zonas de exposición.

Conclusión:

La contaminación por Hg es una problemática de toda la ciudad, posiblemente asociada con variables no ambientales que no fueron tenidas en cuenta en el estudio, como el consumo de productos derivados de la pesca. Se requiere realizar mediciones directas de mercurio en aire para generar mapas de exposición al contaminante en la ciudad.

Introduction:

Mercury is a potentially toxic heavy metal for ecosystems and humans. In Bogota area, there are not direct measurements and there is not any district map of concentrations of such a pollutant.

Objective:

Establishing a possible relation between areas of environmental exposed against mercury and the relevant concentrations found in biomarkers of overall population in Bogota, Colombia, 2012/2013.

Materials and methods:

A descriptive study as a secondary analysis of the mercury biomarker concentrations got from research “Mercury-and-lead prevalence in overall population, Bogota 2012/2013”, and mapping environmental exposure areas by this pollutant in order to establish potential exposure ratios through prevalence ratios and chi-square test.

Results:

46,5-year mean age; range (3-91); 74,8 % women, average mercury 0,29 μg/L urine, 3,13 μg/L blood, 1 μg/g hair, resulting mercury concentrations averages higher within the high exposure area, however, there were no statistically significant differences between mercury concentrations by exposure areas.

Conclusion:

Hg contamination is a problematic issue of the whole city, maybe related to non-environmental variables not taken into account in the study, such as the consumption of fishery products. Direct air mercury measurements are required to map pollutant exposure against the city.

Introdução:

O mercúrio é um metal pesado potencialmente tóxico para os ecossistemas e os seres humanos. Em Bogotá não se realizam medições diretas e também não se conta com um mapa distrital de concentrações do dito contaminante.

Objetivo:

Estabelecer si existe uma possível relação entre zonas de exposição ambiental a mercúrio e as concentrações achadas nos marcadores biológicos da população geral de Bogotá-Colômbia, 2012/2013.

Materiais e métodos:

Estudo descritivo como análise secundário das concentrações dos marcadores biológicos de mercúrio obtidas da pesquisa de “Prevalência de mercúrio e chumbo na população geral de Bogotá 2012/2013” e a elaboração de um mapa de zonas de exposição ambiental por esse contaminante para determinar possíveis relações de exposição através de razões de prevalência e prova 2.

Resultados:

Idade média 46,5 anos; rango 3-91; 74,8 % mulheres média de mercúrio, 0,29 μg/L urina; 3,13 μg/L sangue; 1 μg/g cabelos. Achou-se que as médias das concentrações de mercúrio foram superiores na zona de alta exposição, no entanto, não se apresentaram diferencias estatisticamente significativas entre as concentrações de mercúrio por zonas de exposição.

Conclusão:

A contaminação por Hg é uma problemática da cidade toda, possivelmente associada com variáveis não ambientais que não foram levadas em conta no estudo, como o consumo de produtos derivados da pesca. Precisam-se realizar medições diretas de mercúrio no ar a fim de gerar mapas de exposição ao contaminante na cidade.

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