Investig. segur. soc. salud; 15 (1), 2013
Publication year: 2013
Introducción:
Para dar continuidad al artículo “El enfoque poblacional: las personas como centro de las políticas” publicado en la revista de Seguridad Social de la Secretaría Distrital de Salud No. 12, 2010, se quiso en esta ocasión avanzar con las reflexiones sobre su implementación. Por ello, a partir de preguntas orientadoras (¿Qué es el enfoque poblacional? ¿Qué pretende? ¿Cuáles son sus principios orientadores?, ¿Cuáles sus perspectivas?¿con cuales estrategias cuenta? y ¿con cuáles estrategias cuenta?; se abrió la discusión sobre las tensiones que se perciben, en torno a la implementación del enfoque poblacional, desde la teoría y la práctica de los diversos enfoques (de derechos, del mercado, demográfico, poblacional, de los territorios y la población, diferencial y poblacional). Métodos:
Para desarrollar este artículo se adelantó un proceso de construcción conjunta, resultado de la implementación de “grupos de discusión” en las cuales participaron docentes de la Universidad de los Andes, la Universidad Nacional, la Universidad de la Salle y la Universidad Javeriana, así como profesionales de la Secretaría de Salud de Bogotá (sds), interesados en reflexionar sobre las políticas poblacionales y en generar conocimientos que permitan su implementación. De
igual forma, con la idea de reconocer los aportes que desde las comunidades surgen frente a la implementación del enfoque poblacional, se generó una jornada de foro y grupos de discusión con comunidad; las reflexiones de dichos escenarios permitieron elaborar el presente artículo. Resultados:
El enfoque poblacional como propuesta emergente genera tensiones, por intereses asociados a compromisos políticos con algunos grupos poblacionales; tales tensiones son: de coherencia entre la teoría y la práctica;
entre el enfoque de derechos y el mercado; entre lo demográfico y lo poblacional; en la priorización de los territorios vs. población, y entre el enfoque diferencial vs. el enfoque poblacional. Conclusiones:
Para la implementación de las políticas públicas en Bogotá, es necesario reconocer, ante todo, que los seres humanos tienen características tan diversas, como contextos existentes; se debe avanzar en la construcción de ciudades y de territorios a partir de las capacidades y las oportunidades de quienes los habitan. Como aspectos fundamentales, se proponen, desde la diversidad, el reconocimiento de cada sujeto con sus identidades, la interseccionalidad, la interculturalidad, la equidad y la justicia social.
Introduction:
It is intended to advance with observations regarding the implementation of ideas found in the article “El enfoque poblacional: las personas como centro de las políticas” (The population approach: people as the center of policies). Therefore, several guidance questions arise: What is the population approach? What does it intend? Which is its guidance principle? Strategies and principles? A discussion group regarding the implementation of the population approach emerged. It discussed the tension
generated by its implementation in theory and practice, the market and rights approach, the demographic and population approach, territories and population, and the differential and population approach Methods: This article was made possible by joint work between discussion groups formed by professors from Universidad de los Andes, Universidad Nacional, Universidad de la Salle, Universidad Javeriana, and members from the Health Department of Bogota. People involved were interested in questioning and
studying population policies, so that their studies would allow for their implementation. Likewise, discussion groups with the community were formed, to acknowledge the contributions made by the community about the implementation of the population approach. Conclusions drawn allowed for the development of this article. Results:
The population approach as emerging proposal generates tension due to political commitment interests with some population groups. This tension is explained by consistency between theory and practice, the rights and market approach, demographic and population
aspects, prioritization of territories and population, and the differential and population approach. Conclusion:
To implement these policies, it is necessary to understand that human beings have diverse characteristics, like people in different contexts. Progress on city and territory construction must be made, always taking into account the capacities and opportunities of those who inhabit them. Fundamental aspects must be taken into account in this proposal, like acknowledging diversity, individual identities,
intersectionality, interculturalism, equity, and social justice.
Introdução:
Em Continuação ao artigo “O Enfoque Populacional: as pessoas como centro das políticas”
queria avançar neste momento com as reflexões sobre a sua implementação. Portanto, a partir de perguntas guias; O que é enfoque populacional? O que pretende? Quais são os seus princípios
orientadores? Suas perspectivas, suas estratégias; Abriu-se a discussão de sua implementação sobre as tensões que são percebidas na implementação, dada em torno da teoria e da prática, o enfoque de direitos, de mercado, populacional, demográfico, de los territórios e da população e o enfoque diferencial
e populacional. Metodologia:
Para a elaboração deste artigo desenvolveu um processo de construção
conjunta do esultado da implementaç ão de “grupos de debate” em que participaram professores da
Universidade dos Andes, Universidade Nacional, La Salle University, Universidade Javeriana e profissionais do Ministério da Saúde de Bogotá, interessados em pensar sobre as políticas populacionais e gerar conhecimento que permita a sua execução. Da mesma forma, com a idéia de reconhecer as contribuições que surgem das comunidades frentes à implementação con enfoque populacional, fue criada um fórum y grupo de debates: as reflexões desses debates permitiu a construção do presente artigo. Resultados:
O enfoque populacional como uma proposta emergente cria tensões para compromissos políticos relacionados com determinados interesses de grupos populacionais, as tensões são: de coerência entre a teoria ea prática, entre a abordagem dos direitos e o mercado, entre o demográfico e a população, na priorização dos territórios e entre população vs. enfoque diferencial vs. enfoque populacional. Conclusões:
A implementação de políticas precisam reconhecer que todos os seres humanos têm características diferentes; como as pessoas nos contextos; é preciso avançar na construção de cidades e territórios a partir das capacidades e oportunidades das pessoas que os habitam. Os principais pontos são propostos a partir da diversidade, do reconhecimento de cada sujeito com suas identidades, interseccionalidades, interculturalidades, a equidade e a justiça social.