Metal evaluation and ecotoxicological bioassays using Chironomus xanthus in sediments of triângulo mineiro watercourses
Avaliação de metais e bioensaios ecotoxicológicos utilizando Chironomus xanthus em sedimentos de cursos de água do triângulo mineiro

Biosci. j. (Online); 34 (6), 2018
Publication year: 2018

This study aimed to evaluate metal contamination in sediments of the Triângulo Mineiro watercourses and also analyze the toxicity of the sediments using Chironomus xanthus larvae, as test organisms. We collected sediments from three streams (P1, P2 and P3) and collected sediments in three points of the Uberabinha River (P4, P5 and P6). We analyzed Cu, Cr, Mn, Mg and Zn, and also performed acute and chronic toxicity tests. Acute tests were categorized into toxic (death > 50%), toxicity signs (10 < mortality < 50%) and non-toxic (mortality < 10), according to common protocols. In the chronic toxicity tests, the surviving larvae were stored for body size measurements. Of the five metals analyzed, all were found in the six sampling points, but only Cu and Zn were present at higher levels than the “Threshold Effect Level” (TEL). The sediments of the six sites have some level of toxicity and the mortality in the acute and chronic toxicity tests was 100%. No statistically significant differences, between treatment and the control were found in the larval growth. Based on the metal contamination and the toxicity bioassay results, we consider it important to monitor sediments and to evaluate changes in land use in the adjacent water courses. (AU)
Este estudo objetivou avaliar a contaminação de metais nos sedimentos de cursos de água do Triângulo Mineiro e também analisar a toxicidade desses sedimentos utilizando larvas de Chironomusxanthus como organismo teste. Foram coletados sedimentos de três riachos (P1, P2 e P3) e também em três pontos do rio Uberabinha (P4, P5 e P6). Foram analisados Cu, Cr, Mn, Mg e Zn, e também realizados testes de toxicidade aguda e crônica. As amostras submetidas aos testes agudos foram categorizadas como tóxicas (mortalidade > 50%), evidências de toxicidade (mortalidade entre 10% e 50%) e não tóxicas (mortalidade <10%). Nos testes de toxicidade crônica, as larvas sobreviventes foram armazenadas para medidas do tamanho corporal. Dos cinco metais analisados, todos foram encontrados nos seis pontos amostrais, mas apenas Cu e Zn estavam presentes em níveis mais altos que TEL - Threshold Effect Level. Os sedimentos dos seis locais apresentam toxicidade ou indício de toxicidade e a mortalidade nos testes de toxicidade aguda e crônica foi de 100%. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas, entre o tratamento e o controle, no crescimento larval. Com base na contaminação verificada e nos resultados dos bioensaios de toxicidade, consideramos importante monitorar os sedimentos e as mudanças no uso dos solos adjacentes aos cursos de água. (AU)

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