Este estudo objetiva uma reflexão teórica a respeito da importância de dar voz e escutar a memória coletiva e a história de vida de pessoas idosas, uma vez que estas podem contribuir para sua própria identidade, como também para a propagação de saberes para outras gerações. É notório que a sociedade contemporânea não outorga a essa parcela da população o devido valor e respeito, sendo que, muitas vezes as pessoas idosas são vistas como sem função. No entanto, a pessoa idosa deve ser compreendida como ser social, potencial transmissor de memória dos grupos sociais a que pertence e patrimônio para a sociedade.