Acta bioeth; 24 (2), 2018
Publication year: 2018
Abstract:
Background: The surgical telementoring is a technology that involves surgical procedures guided by an expert or mentor, performed by other surgeons from a distance, using information and knowledge technologies. This therapeutic innovation has generated new opportunities to improve the surgical attention and the training of the surgeons. However, their ethical implications should be analyzed to clarify their use, to check the patient's safety and eliminate uncertainties. The characteristics of surgical telementoring generate specific challenges and ethical dilemmas that must be identified, analyzed and solved. Results:
In this paper the ethical challenges and dilemmas of surgical telementoring identified and analyzed cover multiple aspects such as patient safety, privacy and vulnerability, the surgeon-mentor-patient relationship and informed consent, professional responsibility, cost-effectiveness analysis and Solidarity and social justice regarding the use of healthcare resources, the systematic approach to validation of the proposed new technology and conflicts of interest. For many of these issues solutions are provided, but they are still to be solved. Conclusions:
surgical telementoring potentially improves patient healing and surgeon education. It will have a rapid evolution in the next years. This rapid growth should not be anticipated to the solid implantation of ethical guarantees for its use due to the particular characteristics that this technology has in the field of telemedicine.
Resumen:
Antecedentes: El uso de tele-tutoría en cirugía es una tecnología que incluye procedimientos quirúrgicos guiados por un experto o tutor, realizado por otros cirujanos a distancia usando tecnologías de información y conocimiento. Esta innovación terapéutica ha generado nuevas oportunidades para mejorar la práctica de cirugía y la formación de los cirujanos. Sin embargo, deberían de analizarse sus implicaciones éticas para clarificar su uso, comprobar la seguridad del paciente y eliminar incertidumbres. Las características de la tele-tutoría en cirugía generan desafíos específicos y dilemas éticos que deben identificarse, analizarse y resolverse. Resultados:
En este artículo se identificaron y analizaron múltiples aspectos en cuanto a desafíos éticos y dilemas de tele-tutoría en cirugía tales como: seguridad del paciente, privacidad y vulnerabilidad, la relación cirujano-tutor-paciente y el consentimiento informado, la responsabilidad profesional, análisis de costo-efectividad, solidaridad y justicia social respecto al uso de recursos en el cuidado de la salud, la aproximación sistemática para la validación de la nueva tecnología propuesta y los conflictos de interés. Para muchos de estos temas se han proporcionado soluciones, pero todavía no han sido resueltas. Conclusiones:
La tele-tutoría en cirugía mejora potencialmente la sanación del paciente y la educación del cirujano. Va a tener una rápida evolución en los próximos años. Este rápido crecimiento no debería anticiparse a la implantación sólida de garantías éticas para su uso debido a las características particulares que tiene esta tecnología en el campo de la tele-medicina.
Resumo:
Fundo: A cirurgia teleguiada é uma tecnologia que envolve procedimentos cirúrgicos, guiados por um especialista ou mentor, executados por outros cirurgiões à distância, usando tecnologias da informação e do conhecimento. Esta inovação terapêutica tem gerado novas oportunidades para melhorar a atenção cirúrgica e a formação dos cirurgiões. No entanto, suas implicações éticas devem ser analisadas para esclarecer seu uso, para verificar a segurança do paciente e eliminar as incertezas. As características da cirurgia teleguiada geram desafios específicos e dilemas éticos que devem ser identificados, analisados e resolvidos. Resultados:
Neste artigo os desafios éticos e dilemas da cirurgia teleguiada identificados e analisados vislumbram vários aspectos como a segurança do paciente, sua privacidade e vulnerabilidade, o relacionamento paciente-cirurgião-mentor e consentimento informado, responsabilidade profissional, análise custo-eficácia e solidariedade e justiça social em relação ao uso dos recursos de saúde, a abordagem sistemática para validação da tecnologia nova proposta e conflitos de interesse. Para muitas destas questões são fornecidas soluções, mas muitas ainda estão para serem resolvidas. Conclusões:
a cirurgia teleguiada potencialmente melhora o atendimento do paciente e o ensino do cirurgião. Vai ter uma rápida evolução nos próximos anos. Este rápido crescimento não deve ser antecipado para a implantação contínua de garantias éticas para seu uso devido as características particulares que esta tecnologia tem no campo da telemedicina.