Acta bioeth; 24 (2), 2018
Publication year: 2018
Background:
The physical restraint is a widely used practice that includes ethical problems. Analysis of the views and behaviors of nurses who apply physical restraint is important to determine the problems in the practice and to find solutions. Aim:
To study the views and behaviors of the nurses who apply physical restraint. Research Design:
The study was designed as a descriptive study. The data were collected using a questionnaire form and analyzed by chi-square tests. The study was conducted at a university hospital. The convenience sample consisted of 93 voluntary nurses. Findings:
The decision to initiate/terminate the physical restraint is mostly (63.4%) made by the physician and the nurse together, and frequently (96.8%) wrist belts are used. While one-third of the nurses (33.4%) apply the restraint for more than 7 days, 21.4% never loosen the physical restraint. 28% of the nurses face resistance due to the restraint. 78.5% of the nurses obtain informed consent for the restraint whereas 51.6% believe that the consent is not necessary. Only 9.7% of the nurses record the practice to the patient observation chart. Additionally, there is a relationship between the unit, patients they cared for daily, years in the profession and the nurses' views on restraint (p≤0.05). Conclusion:
It is necessary to improve the nurses' awareness and ethical sensitivity about physical restraint. Professional development of the nurses regarding physical restraint should be maintained continuously from the beginning of their undergraduate education. An institutional committee should be established to support decision-making and monitor the restraint processes.
Objetivo:
Estudiar los puntos de vista y comportamientos de las enfermeras que aplican restricción física. Diseño de investigación:
Estudio descriptivo realizado en un Hospital Universitario. Los datos se recolectaron usando un cuestionario y analizando los textos mediante chi-square. La muestra de conveniencia consistió en 93 enfermeras voluntarias. Resultados:
La decisión de iniciar/terminar la restricción física corresponde mayoritariamente al médico y la enfermera en conjunto (63,4%), y frecuentemente se usa atadura de muñecas (96,8%). Mientras que un tercio de las enfermeras (33,4%) aplica la restricción por más de 7 días, 21,4% nunca afloja la restricción física. 28% de las enfermeras muestran resistencia a aplicar restricción. 78,5% obtienen consentimiento informado para restringir, mientras que 51,6% cree que no es necesario el consentimiento. Solamente 9,7% de las enfermeras registra la práctica en la hoja de observación del paciente. Además, existe relación entre la unidad, pacientes que cuidan diariamente, años en la profesión y puntos de vista de las enfermeras sobre la restricción (p≤0.05). Conclusión:
Es necesario mejorar la conciencia y sensibilidad ética sobre la restricción física. Debiera mantenerse continuamente el desarrollo profesional de las enfermeras sobre la restricción física desde el comienzo de la educación de pregrado y establecer un comité institucional para asistir la decisión de monitorear los procesos de restricción.
Fundo:
A contenção física é uma prática amplamente utilizada que inclui problemas éticos. A análise dos pontos de vista e comportamentos de enfermeiros que aplicam a contenção física são importantes para determinar os problemas na prática e para encontrar soluções. Objetivo:
Estudar as visões e comportamentos de enfermeiro que fazem uso da contenção física. Projeto de pesquisa:
O estudo foi concebido como um estudo descritivo. Os dados foram coletados utilizando um formulário de questionário e analisados pelos testes do qui-quadrado. O estudo foi realizado em um hospital universitário. A amostra de conveniência consistiu de 93 enfermeiros voluntários. Conclusões:
A decisão de iniciar/encerrar a contenção física é principalmente (63,4%) feita pelo médico e enfermeiro juntos, e frequência de uso dos cintos de pulso (96,8%). Enquanto um terço dos enfermeiros (33,4%) aplicam a retenção por mais de 7 dias, 21,4% nunca soltam a contenção física. 28% dos enfermeiros encaram resistência devido a retenção. 78,5% dos enfermeiros obtém consentimento prévio para retenção, enquanto 51,6% acreditam que o consentimento não é necessário. Apenas 9,7% dos enfermeiros registram a prática na ficha de observação do paciente. Além disso, existe uma relação entre a unidade, os pacientes que eles cuidam diariamente, anos na profissão e visão dos enfermeiros a cerca da contenção (p ≤ 0,05). Conclusão:
É necessário melhorar a consciência e sensibilidade ética dos enfermeiros sobre contenção física. O desenvolvimento profissional do enfermeiro considerando a contenção física deve ser mantido continuamente a partir do início de sua graduação. Uma Comissão institucional deve ser estabelecida para apoiar a tomada de decisão e acompanhar os processos de retenção.