Cad. Saúde Pública (Online); 35 (1), 2019
Publication year: 2019
Resumen:
Este artículo describe los resultados de un protocolo de recuperación de participantes (PRP) en la cohorte CHICAMOCHA, tras 12 años desde el último seguimiento, e identificar factores asociados al re-contacto. En un estudio de cohorte prospectiva de 1.644 participantes en Bucaramanga, Colombia (edad media 36 años; desviación estándar = 8.5 años; 63% hombres), se implementó el PRP que incluyó 4 estrategias secuenciales: (1) contacto telefónico; (2) envío de correspondencia; (3) visita al domicilio; y (4) publicación de avisos de prensa. Luego de los pasos 1-2, se buscó refrescar la información de contacto en bases de datos gubernamentales para reaplicar paralelamente la secuencia 1-2 en no contactados. Se calcularon tasas de contacto crudas y ponderadas por estrategia del PRP y el rendimiento global. Se estimó la asociación entre las características de los participantes en línea de base y su estado después del PRP mediante regresión logística múltiple. Se contactaron 1.258 (76,4%) participantes; el 65% (n = 825) por contacto telefónico. Las tasas de contacto ponderadas fueron:
41% contacto telefónico, 14,6% correspondencia y 31% visitas. El contacto por avisos de prensa fue virtualmente nulo. Una edad > 36 años (OR = 1,48); estrato socioeconómico bajo (OR = 1,42) y ser propietario de vivienda en la línea de base (OR = 2,05) se asociaron al re-contacto. Consistente con otros reportes, el contacto telefónico es la estrategia de re-contacto con mayor rendimiento en estudios longitudinales. Los individuos con características que aumentan la movilidad geográfica podrían requerir de periodos de seguimiento más estrechos y estrategias de contacto adicionales.
Abstract:
This article seeks to describe the results of a participant recovery protocol in the CHICAMOCHA cohort after 12 years of follow-up and to identify factors associated with re-contact. In a prospective cohort study with 1,644 participants in Bucaramanga, Colombia (mean age 36 years; standard deviation = 8.5 years; 63% men), we implemented a participant recovery protocol that included 4 sequential strategies: (1) phone contact; (2) sending mail; (3) visiting the household; and (4) Publishing notices in the press local. Following steps 1-2, we attempted to update contact information through government databases in order to once again apply steps 1-2 for individuals who had not been contacted. We calculated crude and weighted rates of contact by participant recovery protocol strategy and overall return. We estimated the association between baseline participant characteristics and their state after participant recovery protocol through multiple logistical regression. We contacted 1,258 (76.4%) participants; 65% (n = 825) through phone contact. Weighted rates of contact were:
41% phone contact, 14.6% mail and 31% visits. Contact through newspaper ads was practically null. Age > 36 years (OR = 1.48); low socioeconomic stratum (OR = 1.42) or being a home owner at baseline (OR = 2.05) were associated with re-contact. Consistent with other descriptions, phone contact is the re-contacting strategy with greatest returns in longitudinal studies. Individuals with characteristics that increase geographical mobility may require shorter follow-up periods and additional contact strategies.
Resumo:
Este artigo trata de descrever os resultados de um protocolo de recuperação dos participantes na coorte CHICAMOCHA, após 12 anos sem acompanhamento, e identificar fatores associados ao re-contato. Em um estudo de coorte prospectiva com 1.644 participantes em Bucaramanga, Colômbia (idade media 36 anos; desvio padrão = 8.5 anos; 63% homens), foi implementado protocolo de recuperação dos participantes que incluiu quatro estratégias sequenciais: (1) contato telefônico; (2) envio de correspondência; (3) visita ao domicílio; e (4) publicação de avisos na imprensa. Depois dos passos 1-2, tentou-se refrescar a informação de contato em bases de dados governamentais para voltar a aplicar paralelamente a sequência 1-2 nas pessoas que não foram contatadas. Foram calculadas as taxas de contacto brutas e ponderadas por estratégia do protocolo de recuperação dos participantes e o rendimento global. Foi estimada a associação entre as características dos participantes na linha de base e o seu estado depois do protocolo de recuperação dos participantes por meio de regressão logística múltipla. Foram contatados 1.258 (76,4%) participantes; o 65% (n = 825) através de contacto telefônico. As taxas de contato ponderadas foram:
41% contato telefônico, 14,6% correspondência e 31% visitas. O contato através de avisos no jornal foi virtualmente nulo. Uma idade > 36 anos (OR = 1,48); estrato socioeconômico baixo (OR = 1,42) ou ser proprietário de casa na linha de base (OR = 2,05) foram associados ao re-contato. Consistente com outras descrições, o contato telefônico é a estratégia do re-contato com maior rendimento em estudos longitudinais. Os indivíduos com características que aumentam a mobilidade geográfica poderiam precisar de períodos de acompanhamento mais estreitos e estratégias de contacto adicionais.