Evaluation of the attractiveness of different gingival zeniths in smile esthetics

Dental press j. orthod. (Impr.); 23 (5), 2018
Publication year: 2018

ABSTRACT Objective:

To evaluate the smile attractiveness of different gingival zeniths by general dentists, orthodontists and laypersons and the esthetic perception in the symmetric and asymmetric changes in gingival zeniths.

Methods:

Posed photographs of five patients were taken and digitally manipulated in Keynote software, in the gingival zenith region, in increments of 0.5 to 1mm in maxillary central and lateral incisors, symmetrically and asymmetrically, in nine different ways for each patient. The photos were then uploaded to a website, where evaluators (general dentists, orthodontists and laypersons) could observe and vote according to their esthetic perception, scoring from 1 to 10, 1 being the least attractive and 10 the more attractive. Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used for comparison.

Results:

Asymmetric gingival zeniths were less attractive than symmetrical gingival zeniths; gingival zenith differences greater than 1mm were perceptible in the smile attractiveness, both by laypersons, general dentists and orthodontists. When comparing maxillary central incisors with maxillary lateral incisors, the aesthetic change performed in the central incisors are more perceptible than those performed in lateral incisors, both symmetrical and asymmetrical. In a general way, orthodontists and general dentists are more critical in the evaluation and perception of gingival zenith changes, with the laypersons perceiving this change only from 1mm of maxillary right central incisor asymmetrical change.

Conclusions:

Asymmetric gingival zeniths are less attractive than symmetrical ones. Gingival zenith differences greater than 1mm are perceptible in the smile attractiveness. Orthodontists and general dentists are more critical in evaluating smile esthetics.

RESUMO Objetivo:

avaliar a atratividade e a percepção estética do sorriso com alterações simétricas e assimétricas dos zênites gengivais, por leigos, dentistas e ortodontistas.

Métodos:

foram tiradas fotografias posadas de cinco pacientes, de forma padronizada. Cada fotografia foi digitalmente manipulada no software Keynote, na região do zênite gengival, em incrementos de 0,5 a 1 mm, nos incisivos centrais e laterais superiores, de maneira simétrica e assimétrica, de nove formas diferentes para cada paciente. Posteriormente, essas fotografias foram dispostas em um website para que os avaliadores pudessem observá-las e, conforme sua percepção estética, dessem notas de 1 a 10, sendo 1 para pouco atrativa e 10 para muito atrativa. Foram utilizados os testes Kruskal-Wallis e Mann-Whitney para as comparações.

Resultados:

os zênites gengivais assimétricos foram considerados menos atrativos do que os simétricos. Diferenças entre os zênites gengivais maiores que 1 mm foram perceptíveis na atratividade do sorriso por todos os grupos de avaliadores. Quando comparados os incisivos centrais e laterais superiores, as alterações estéticas feitas nos incisivos centrais foram mais perceptíveis do que as feitas nos laterais, tanto as simétricas quanto as assimétricas. Os ortodontistas e os clínicos gerais foram mais críticos ao avaliar e perceber as alterações, com os leigos percebendo essa mudança somente a partir de 1 mm de alteração assimétrica no incisivo central superior direito.

Conclusões:

zênites gengivais assimétricos são menos atrativos do que os simétricos. Diferenças nos zênites maiores que 1 mm são perceptíveis na atratividade do sorriso. Ortodontistas e clínicos gerais são mais críticos ao avaliar sorrisos.

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