Width of sulcus and thickness of gyrus in patients with cerebral atherosclerosis: a new tool for the prevention of vascular cognitive impairment
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.); 64 (8), 2018
Publication year: 2018
SUMMARY BACKGROUND AND PURPOSE Cerebral atherosclerosis is the main cause of lesions that contribute to vascular cognitive impairment and vascular dementia, followed by arteriosclerosis of small vessels and cerebral amyloid angiopathy. The purpose of this study was to compare the post-mortem radiological alterations of autopsied adults with the macroscopic alterations in the posterior region of these brains in order to establish a relationship between the two forms of analysis and to discuss the relevance of the prevention of vascular cognitive impairment in patients with encephalic atherosclerosis. MATERIALS AND METHODS Thirteen brains were analysed macroscopically to assess the degree of atherosclerosis of the basilar and the posterior cerebral arteries. The patients were autopsied in the Subject of General Pathology at General Hospital of Triângulo Mineiro Federal University in Uberaba, state of Minas Gerais, Brazil. The qualitative analysis of atherosclerosis was performed with classification into mild, moderate or severe. In the posterior region of the brains, width of sulcus and thickness of gyrus were measured by macroscopic analysis and by tomographic analysis. RESULTS AND CONCLUSIONS There was a decrease in calcarine sulcus width and an increase in medial temporal occipital gyrus thickness in patients with a higher degree of atherosclerosis, macroscopically and in tomography, respectively. Low oxygenation caused by atherosclerosis probably leads to an encephalic parenchyma inflammation that causes microglial cells hypertrophy provoking increase in the gyrus thickness and decrease in the sulcus width, as observed in the present study.
RESUMO INTRODUÇÃO E OBJETIVO A aterosclerose cerebral é a principal causa de lesões que contribuem para o comprometimento cognitivo vascular (CCV) e demência vascular, seguida da arteriosclerose de pequenos vasos e da angiopatia amiloide cerebral. Sendo assim, este estudo comparou as alterações radiológicas post mortem de adultos autopsiados com as alterações macroscópicas na região posterior desses encéfalos a fim de estabelecer uma relação entre as duas formas de análise e discutir sobre a relevância da prevenção do CCV em pacientes com aterosclerose encefálica. MATERIAL E MÉTODOS Treze encéfalos foram analisados macroscopicamente para avaliar o grau de aterosclerose das artérias basilar e cerebral posterior. Os pacientes foram autopsiados na disciplina de Patologia Geral no HC-UFTM em Uberaba, Minas Gerais, Brasil. A análise qualitativa da aterosclerose foi realizada com as classificações discreta, moderada ou acentuada. A espessura dos giros e a largura dos sulcos na região posterior dos encéfalos foram analisadas macroscopicamente e por tomografia computadorizada. RESULTADOS E CONCLUSÃO Houve diminuição na largura do sulco calcarino e aumento na espessura do giro occipital temporal medial de acordo com o aumento do grau de aterosclerose macroscopicamente e por tomografia, respectivamente. A baixa oxigenação causada pela aterosclerose provoca a inflamação do parênquima encefálico, provavelmente levando à hipertrofia das células da micróglia e ao consequente aumento dos giros e estreitamento dos sulcos, como observado no presente estudo.
Análisis de Varianza, Disfunción Cognitiva/etiología, Disfunción Cognitiva/patología, Disfunción Cognitiva/prevención & control, Demencia Vascular/etiología, Demencia Vascular/patología, Demencia Vascular/prevención & control, Arteriosclerosis Intracraneal/complicaciones, Arteriosclerosis Intracraneal/diagnóstico por imagen, Arteriosclerosis Intracraneal/patología, Lóbulo Occipital/diagnóstico por imagen, Lóbulo Occipital/patología, Valores de Referencia, Reproducibilidad de los Resultados, Índice de Severidad de la Enfermedad, Estadísticas no Paramétricas, Lóbulo Temporal/diagnóstico por imagen, Lóbulo Temporal/patología, Tomografía Computarizada por Rayos X