Evaluation of the effect of elastic bandage on the ankle basketball players with and without chronic instability
Avaliação do efeito da bandagem elástica no tornozelo de jogadores de basquete com e sem instabilidade crônica
Evaluación del efecto del vendaje elástica en el tobillo de atletas de baloncesto con y sin inestabilidad crónica

Rev. bras. med. esporte; 24 (6), 2018
Publication year: 2018

INTRODUCTION:

Basketball is a sport that requires good motor coordination as well as intense and multidirectional movements. Chronic ankle instability affects about 40% of patients who have sustained a sprain injury. In order to minimize the effects of this dysfunction, functional elastic tape has been widely used due to its mechanical properties, having some positive effects on athletes’ functional performance.

OBJECTIVE:

To evaluate the effect of elastic tapes on the ankles of basketball players with and without chronic instability.

METHOD:

Thirteen athletes from a varsity basketball team of both sexes, aged between 18 and 30 years (23.2 ± 3.2 years), who had been playing the sport for at least one year and trained at least twice a week.

The subjects were assessed using the anterior drawer test for the presence or absence of chronic ankle instability and in three different situations:

placebo, elastic tape and control, and the order of use of the implements was randomly determined, using the Star Excursion Balance Test (SEBT) to assess the ankle stability of these athletes.

RESULTS:

Among the eight directions proposed in the SEBT, there was statistical significance in the difference in three directions for the placebo method in comparison to elastic taping and control. There was no statistical significance in the difference in four directions between the assessments, and there was no statistical significance in the difference in all directions between the control and elastic tapes.

CONCLUSION:

It can be inferred from the study that elastic taping does not have positive effects on joint stability in athletes with and without chronic instability, taking into account their functionality. Levef of Evidence I; High quality randomized trial with statistically significant difference or no statistically significant difference but narrow confidence intervals. (AU)

INTRODUÇÃO:

O basquete é um esporte que requer boa coordenação motora e movimentos intensos e multidirecionais. A instabilidade crônica de tornozelo acomete cerca de 40% dos pacientes que sofreram lesão por entorse. Visando minimizar os efeitos dessa disfunção, a fita atlética elástica vem sendo bastante usada por suas propriedades mecânicas, apresentando alguns efeitos positivos sobre o desempenho funcional dos atletas.

OBJETIVO:

Avaliar o efeito da fita atlética elástica no tornozelo de jogadores de basquete com e sem instabilidade crônica.

MÉTODO:

Foram avaliados 13 atletas de times de basquete universitário, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 30 anos (23,2 ± 3,2 anos), que praticavam a modalidade há pelo menos um ano, com frequência de treino de, no mínimo, duas vezes por semana.

Os sujeitos foram avaliados pelo teste de gaveta anterior quanto à presença ou não de instabilidade crônica de tornozelo em três situações distintas:

com placebo, com fita atlética elástica e controle, e a ordem de uso dos implementos foi randomicamente determinada, sendo aplicado o Star Excursion Balance Test (SEBT) para avaliar a estabilidade do tornozelo desses atletas.

RESULTADOS:

Entre as oito direções propostas no SEBT, houve significância estatística na diferença em três direções para o placebo, com relação à fita atlética elástica e o controle. Não houve significância estatística na diferença em quatro direções entre as avaliações e não houve significância estatística na diferença em todas as direções entre as avaliações controle e fita atlética elástica.

CONCLUSÃO:

A partir deste estudo, foi possível observar que a fita atlética elástica não tem efeitos positivos sobre a estabilização articular em atletas com e sem instabilidade crônica em termos da avaliação da funcionalidade. Nível de Evidência I; Estudo clínico randomizado de alta qualidade com ou sem diferença estatisticamente significante, mas com intervalos de confiança estreitos. (AU)

INTRODUCCIÓN:

El baloncesto es un deporte que requiere una buena coordinación motora y movimientos intensos y multidireccionales. La inestabilidad crónica del tobillo afecta a aproximadamente el 40% de los pacientes que han sufrido una lesión de esguince. Con el fin de minimizar los efectos de este trastorno, la cinta atlética elástica viene siendo bastante usada por sus propiedades mecánicas, presentando algunos efectos positivos en el rendimiento funcional de los atletas.

OBJETIVO:

Evaluar el efecto de la cinta atlética elástica en el tobillo de jugadores de baloncesto con y sin inestabilidad crónica.

MÉTODO:

Fueron evaluados 13 atletas del equipo de baloncesto universitario, de ambos sexos, con edad entre 18 y 30 años (23,2 ± 3,2 años), que practicaban la modalidad desde hace por lo menos un año, con frecuencia de entrenamiento de, como mínimo, dos veces por semana.

Los sujetos fueron evaluados por el test de cajón anterior cuanto a la presencia o no de inestabilidad crónica del tobillo en tres situaciones diferentes:

con placebo, con cinta atlética elástica y control, y el orden de uso de los implementos aleatoriamente determinado, siendo aplicado el Star Excursion Balance Test (SEBT) para evaluar la estabilidad del tobillo de estos atletas.

RESULTADOS:

Entre las ocho direcciones propuestas en el SEBT, hubo significancia estadística en tres direcciones para el placebo, con relación a la cinta atlética elástica y el control. No hubo significancia estadística en la diferencia en cuatro direcciones entre las evaluaciones y no hubo significancia estadística en la diferencia en todas las direcciones entre las evaluaciones control y cinta atlética elástica.

CONCLUSIÓN:

A partir de este estudio, fue posible observar que la cinta atlética elástica no tiene efectos positivos sobre la estabilización articular en atletas con y sin inestabilidad crónica, en términos de evaluación de la funcionalidad. Nivel de Evidencia I; Estudio clínico aleatorio de alta calidad, con o sin diferencia estadísticamente significativa, pero con estrechos intervalos de confianza. (AU)

More related