Entre o segredo e as possibilidades do cuidado: (re)pensando os silêncios em torno das narrativas das travestis sobre HIV/AIDS
Entre el secreto y las posibilidades del cuidado: (re)pensando los silencios en torno a las narrativas de las travestis sobre VIH / SIDA
Between the secret and the possibilities of health care: (re)thinking the silences on travesti narratives about HIV/AIDS

Sex., salud soc. (Rio J.); (29), 2018
Publication year: 2018

Resumo:

O objetivo deste trabalho é discutir os sentidos sobre a aids que circulam, tanto entre as travestis como nos aparatos da política pública, impactando na adesão delas às ofertas oficiais de cuidado em saúde. Argumentamos que é necessário compreender os sentidos de uma política do silêncio que vem descartando as narrativas das experiências sem compreender o universo das travestis, privilegiando um modelo biomédico de política de cuidado. Esse viés tem impedido o reconhecimento da multiplicidade de sentidos atribuídos à aids que performam barreiras e dificultam enfrentar a epidemia que permanece concentrada nesse segmento.

Abstract:

This work discuss the meanings about Aids that circulate, both among travestis and public policy apparatuses, impacting their adherence to official health care initiatives. We argue it is necessary to understand the meanings of a politics of silence that has been discarding travesti narratives of experiences without understanding their universe, favoring a biomedical model of care policy. This bias has prevented the recognition of the multiplicity of meanings attributed to Aids that perform barriers and make it difficult to face the epidemic that remains concentrated in this segment

Resumen:

El objetivo de este trabajo es discutir los sentidos sobre el Sida que circulan, tanto entre las travestis como en los aparatos de la política pública, impactando en la adhesión de ellas a los programas medicos oficiales de cuidado en salud. Argumentamos que es necesario comprender los sentidos de una política del silencio que viene descartando las narrativas de las experiencias sin comprender el universo de las travestis, privilegiando un modelo biomédico de política de cuidado. Este sesgo ha impedido el reconocimiento de la multiplicidad de sentidos atribuidos al Sida que desempeñan barreras y dificultan enfrentar la epidemia que permanece concentrada en ese segmento.

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