Psychometric performance of the Brazilian version the “Insulin Management Diabetes Self-Efficacy Scale” for patient with Type 2 Diabetes Mellitus
Propriedades psicométricas da versão brasileira “Escala de auto-eficácia no manejo da insulina” em pacientes com diabetes mellitus tipo 2

Medicina (Ribeiräo Preto); 51 (2), 2018
Publication year: 2018

Model of study:

Validation study.

Objective:

To evaluate the psychometric performance of the Brazilian version of the Insulin Management Diabetes Self-Efficacy Scale - IMDSES.

Methodology:

Reliability (internal consistency - Cronbach’s α), convergent and criterion validity were assessed. Data were gathered from 127 patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) in use of insulin through the application of sociodemographic and clinical instruments and the Brazilian versions of the Summary of Diabetes Self-Care Activities Measures - SDSCA and the IMDSES.

Results:

It was observed “ceiling effect” in Insulin domain. Reliability was confirmed in all IMDSES domains and Total Score (α=0.87). The convergent construct validity was supported by significant negative moderate to weak magnitude correlations between the scores of IMDSES domains and the scores of SDSCA domains. Criterion validity was partially supported by the weak magnitude correlation between the General Managements domain and the Total Score of IMDSES and serum levels of glycated hemoglobin (r=0.22; p=0.02).

Conclusion:

The Brazilian version of IMDSES presented satisfactory psychometric measures and may be useful to evaluate the effectiveness of nursing interventions aimed at optimizing the selfefficacy of the T2DM patient in the management of his treatment. (AU)

Modelo de estudo:

estudo de validação.

Objetivo:

Avaliar o desempenho psicométrico da versão brasileira “Escala de Auto-eficácia no manejo da insulina” - IMDSES.

Metodologia:

A confiabilidade (consistência interna - α Cronbach), a validade convergente e a validade de critério foram avaliadas. Os dados foram coletados de 127 pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em uso de insulina por meio da aplicação de instrumentos sociodemográficos e clínicos e as versões brasileiras “Summary of Diabetes Self-Care Activities Measures” - SDSCA and the IMDSES.

Resultados:

Observou-se “efeito de teto” no domínio da insulina. A confiabilidade foi confirmada em todos os domínios do IMDSES obtendo pontuação total satisfatória (α=0,87). A validade convergente de constructo foi confirmada por correlações negativas significativas de magnitude moderada a fraca entre os escores dos domínios do IMDSES e os escores de domínio da SDSCA. A validade de critério foi parcialmente confimada por correlação de magnitude fraca entre o domínio de Gerenciamento Geral e o escore total do IMDSES e níveis de hemoglobina glicada (r=0.22; p=0.02).

Conclusão:

A versão brasileira do IMDSES apresentou medidas psicométricas satisfatórias e pode ser útil para avaliar a efetividade das intervenções de enfermagem que visam otimizar a autoeficácia do paciente com DM2 no manejo do tratamento. (AU)

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