Fisioter. Mov. (Online); 32 (), 2019
Publication year: 2019
Abstract Introduction:
Physiotherapy has been identified in the literature as an important treatment for individuals with Parkinson's disease (PD) to improve functional capacity. Little is discussed about the physiotherapy practice environment for this population. Objective:
To assess pragmatically the effects of two physiotherapy protocols: Conventional Physiotherapy (CP) and Treadmill Training and Kinesiotherapy (TTK) in PD patients. Method:
Twenty-four PD patients classified from 1 to 3 on the Hoehn and Yahr scale were randomly distributed into two groups. In CP group (12 patients), exercises aimed to improve range of motion, bradykinesia, postural adjustments and gait. In TTK group (12 patients), exercises aimed to improve physical fitness, mobility and functional independence. The treatments were performed for 50 minutes, twice a week for 14 weeks. The following evaluations were performed before and after the interventions:
Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS); gait speed (GS); up stairs (US) and down stairs (DS) tests; timed get-up-and-go test (TUG) and 6-Minute Walk Distance Test (6-MWDT). Sociodemographic and clinical data were presented as descriptive analysis. Variables with normal and non-normal distributions were analyzed by specific statistical tests. Results:
Intragroup analysis showed significant results for the TTK group (TUG, US, DS, GS, UPDRS total and UPDRS II) and for the CP group only UPDRS total. Intergroup analysis was favorable for the TTK group (TUG, US, DS, 6-MWDT). Conclusion:
CP group improved the patients' general clinical status, while treadmill and kinesiotherapy improved the physical-functional and clinical aspects.
Resumo Introdução:
A fisioterapia tem sido apontada na literatura como um importante tratamento para indivíduos com doença de Parkinson (DP) para melhorar a capacidade funcional. Pouco se discute sobre o ambiente da prática fisioterapêutica para essa população. Objetivo:
Avaliar pragmaticamente os efeitos de dois protocolos fisioterapêuticos: Fisioterapia Convencional (FC) e Treinamento em Esteira e Cinesioterapia (TEC) em pacientes com DP. Método:
Vinte e quatro pacientes com DP entre 1 e 3 da escala Hoehn e Yahr foram alocados aleatoriamente em dois grupos. No grupo FC (12 pacientes) foram aplicados exercícios visando melhorar a amplitude de movimento, bradicinesia, ajustes posturais e marcha. No grupo TEC (12 pacientes) foram aplicados exercícios visando melhorar a aptidão física, mobilidade e independência funcional. Os tratamentos foram conduzidos por 50 minutos, duas vezes por semana durante 14 semanas. Avaliações realizadas antes e após a intervenção:
Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS); velocidade da marcha (VM); subir escadas (SE) e descer escadas (DE); timed get up and go test (TUG) e Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6'). Dados sociodemográficos e clínicos apresentados como análise descritiva. Variáveis com distribuição normal e não-normal foram analisadas por testes estatísticos específicos. Resultados:
Análise intragrupo mostrou resultado significativo para o grupo TEC (TUG, SE, DE, VM, UPDRS total e UPDRS II) e para o grupo FC apenas UPDRS total. Análise intergrupo foi favorável para o grupo TEC (TUG, SE, DE, TC6'). Conclusão:
A FC melhorou o estado clínico geral dos pacientes, enquanto a esteira ergométrica e cinesioterapia melhoraram aspectos físico-funcionais e clínicos.
Resumen Introducción:
La fisioterapia se ha señalado en la literatura como un importante tratamiento para las personas con enfermedad de Parkinson (EP) para mejorar la capacidad funcional. Poco se discute sobre el ambiente de la práctica fisioterapéutica para esa población. Objetivo:
Evaluar pragmáticamente los efectos de dos programas de tratamiento fisioterapéutico: Fisioterapia Convencional (FC); Entrenamiento en la cinta de correr y la Cinesioterapia (ECCC) en pacientes con EP. Método:
Veinticuatro pacientes con EP entre 1 y 3 de la escala Hoehn y Yahr, se asignaron al azar en dos grupos. En el grupo FC (12 pacientes) se aplicaron ejercicios para mejorar la amplitud de movimiento, bradicinesia, ajustes posturales y marcha. En el grupo ECCC (12 pacientes) se aplicaron ejercicios para mejorar la aptitud física, movilidad e independencia funcional. Los tratamientos se realizaron durante 50 minutos, dos veces por semana durante 14 semanas. Evaluaciones realizadas antes y después de la intervención:
Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS); velocidad de marcha (VM); subir escaleras (SE) y bajar escaleras (BE); timed get up and go test (TUG) y Prueba de Caminata de 6 Minutos (TC6'). Datos sociodemográficos y clínicos presentados como análisis descriptivo. Las variables con distribución normal y no normal se analizaron mediante pruebas estadísticas específicas. Resultados:
El análisis intragrupo mostró un resultado significativo para el grupo ECCC (TUG, SE, BE, VM, UPDRS total y UPDRS II) y para el grupo FC sólo UPDRS total. El análisis intergrupo fue favorable para el grupo ECCC (TUG, SE, BE, TC6'). Conclusión:
La FC mejoró el estado clínico general de los pacientes, mientras que la cinta de correr y la cinesioterapia mejoraron aspectos físico-funcionales y clínicos.