Retrieval practice as a learning strategy for individuals with Down syndrome: a preliminary study
A prática da recuperação enquanto uma estratégia de aprendizagem para indivíduos com síndrome de down: um estudo preliminar

Dement. neuropsychol; 13 (1), 2019
Publication year: 2019

ABSTRACT:

Remembering recently studied materials (i.e., retrieval practice) is more beneficial for learning than restudying these materials.

Objective:

To investigate whether retrieval practice benefits learning for individuals with Down syndrome.

Methods:

Eighteen individuals with Down syndrome (mean age=21.61 years, SD=5.93) performed a task entailing a first read of an encyclopedic text covering a series of target words. After reading the text twice, participants recalled half of the target words (retrieval practice), and reread the other half (restudy). After 48 hours, participants answered a multiple-choice test including all target words. Subsequently, WASI’s Vocabulary and Matrix reasoning subtests were administered to estimate intelligence.

Results:

The benefit of retrieval practice for learning was numerically greater than the benefit of restudy, although this advantage did not reach statistical significance. Inspection of individual data suggested that the benefit of retrieval practice was greater than the benefit of restudy for the majority of the participants, independently of the participants’ vocabulary or reasoning abilities.

Conclusion:

Although more research is needed before retrieval practice can be recommended as a learning strategy for individuals with Down syndrome, the data suggest that retrieval practice can be a useful teaching tool for at least part of this population.

RESUMO:

Lembrar materiais recentemente estudados (i.e., prática da recuperação) é melhor para a aprendizagem do que reestudar esses materiais.

Objetivo:

Investigar se a prática da recuperação beneficia a aprendizagem de indivíduos com síndrome de Down.

Métodos:

Dezoito indivíduos com síndrome de Down (idade média=21,61, DP=5,93) leram um texto enciclopédico com várias palavras-alvo. Depois de o texto ser lido duas vezes, metade das palavras-alvo (prática de recuperação) foi relembrada, e metade foi relida (reestudo). Após 48 horas, os participantes responderam a um teste de múltipla escolha incluindo todas as palavras-alvo. A inteligência dos participantes foi avaliada pelos subtestes Raciocínio matricial e Vocabulário do WASI.

Resultados:

O benefício da prática de recuperação para o aprendizado foi melhor quando comparado ao reestudo, embora essa diferença não tenha alcançado significância estatística. A inspeção de dados individuais sugeriu que o benefício da prática de recuperação foi melhor que o benefício do reestudo para a maioria dos participantes, independentemente do vocabulário ou capacidade de raciocínio.

Conclusão:

Embora mais pesquisas sejam necessárias para recomendar o uso dessa estratégia de aprendizado para essa população, os dados sugerem que a prática de recuperação pode ser uma ferramenta de ensino útil, para pelo menos parte dessa população.

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