Adaptación del modo de autoconcepto en usuarios con diabetes tipo 2 de una unidad de primer nivel
Adaptation of the self-concept mode in users with diabetes type 2 in a first level unit
Adaptação do modo de autoconceito em usuários com diabetes tipo 2 de uma unidade de primeiro nível
Enferm. univ; 15 (4), 2018
Publication year: 2018
Objetivo Comparar el nivel de adaptación del autoconcepto (NAA) en las personas que viven con Diabetes mellitus tipo 2 (DT2), en dos escenarios de una unidad de primer nivel. Metodología Investigación descriptiva, correlacional, comparativa y transversal con muestreo por conveniencia; se conformó por adultos con DT2 que asisten a control mensual y al grupo de ayuda mutua (GAM) en una unidad de primer nivel. Se aplicó cédula de datos generales e instrumento Viveros03 (a=.85); se realizó valoración antropométrica y glucemia capilar. El análisis de datos fue con SPSS v. 20. La comprobación de hipótesis fue mediante Shapiro-Wilk, T-student y Ji cuadrada. Resultados Se trabajó con 50 sujetos, 25 del GAM (Grupo A) y 25 de control ambulatorio (Grupo B). El NAA del grupo A fue 60% integrado y del B fue de 68% compensatorio, con diferencia significativa entre ambos grupos (p=0.02). Los estímulos contextuales como control glucémico, años de diagnóstico y tratamiento no demostraron dependencia (p >.05), contrario a los antecedentes familiares con diabetes y pertenecer al GAM en donde sí hubo relación (p= <.05). Conclusión El NAA fue mejor en el GAM, la valoración positiva del autoconcepto tuvo un mayor impacto, así mismo en el GAM, los antecedentes familiares son estímulos contextuales que permiten la adaptación de manera positiva.
Objective To compare the level of Adaptation of the Self-Concept (ASC) in persons suffering from Diabetes mellitus type 2 (DT2) in two locations at a first level unit. Methodology This is a descriptive, correlational, comparative, and transversal research with a sample by convenience of adults with DT2 attending to a monthly control, and to a Mutual Support Group MSG, both in a first level unit. The general data register and the Viveros03 instrument (a =.85) were used. Anthropometric and capillary glycemic level assessments were performed. Data were analyzed through SPSS v.20. The hypothesis was verified using Shapiro-Wilk, T-student and Chi square tests. Results There were 50 participants, the 25 in the MSG were assigned to group A, while the other 25 constituted the ambulatory and group B. ASC in group A was 60% while 68% in group B; the difference was significant at p = 0.002. Contextual stimuli such as capillary glycemic level, and years of diagnosis and treatment did not show dependence (p > .05) contrary to family diabetes background, and belonging to the MSG, which did show an association (p=<.05). Conclusion ASC was better among those in the MSG, while family background promoted a better adaptation as well.
Objetivo Comparar o nível de adaptação do autoconceito (NAA) nas pessoas que vivem com Diabetes mellitus tipo 2 (DT2), em dois cenários de uma unidade de primeiro nível. Metodologia Pesquisa descritiva, correlacional, comparativa e transversal com amostragem por conveniência; conformou-se por adultos com DT2 que assistem a controle mensal e ao grupo de ajuda mutua (GAM) em uma unidade de primeiro nível. Aplicou-se cédula de dados generais e instrumento Viveros03 (a=.85); realizou-se valorização antropométrica e glicemia capilar. A análise de dados foi com SPSS v. 20. A comprobação de hipótese foi mediante Shapiro-Wilk, T-student e Ji cuadrada. Resultados Trabalhou-se com 50 indivíduos, 25 do GAM (Grupo A) e 25 de controle ambulatório (Grupo B). O NAA do grupo A foi 60% integrado e do B foi de 68% compensatório, com diferença significativa entre ambos os grupos (p=0.02). Os estímulos contextuais como controle glicêmico, anos de diagnóstico e tratamento não demonstraram dependência (p > .05), contrário aos antecedentes familiares com diabetes e pertencer ao GAM onde houve uma relação (p=< 05). Conclusão O NAA foi melhor no GAM, a avaliação positiva do autoconceito teve um maior impacto, assim mesmo no GAM, os antecedentes familiares são estímulos contextuais que permitem a adaptação de maneira positiva.