Familia, bioética y reivindicación contemporánea de los derechos
Family, Bioethics, and Contemporary Assertion of Rights
Família, bioética e reivindicação contemporânea de direitos
Pers. bioet; 22 (2), 2018
Publication year: 2018
Resumen El punto de partida de este artículo es un acercamiento histórico a los orígenes contemporáneos del actual movimiento de reivindicación de derechos en el ámbito de la familia. Asimismo, por medio de una indagación filosófico-jurídica de sus rasgos esenciales, el autor propone una reflexión interdisciplinar sobre los vínculos entre dicho movimiento y una nueva concepción antropológica y jurídica de la familia potenciada por un uso particular de la biotecnología. El autor explora también algunas propuestas críticas alternativas a este modo de pensar por parte de autores provenientes del ámbito jurídico, psicoanalítico y filosófico. Finalmente, el artículo concluye con una discusión sobre la necesidad de un ensanchamiento de las bases filosóficas y antropológicas del debate sobre la familia con el objetivo de superar el sesgo ideológico de las reformas jurídicas actualmente en curso.
Abstract The starting point of this article is a historical approach to the contemporary origins of the current right recognition movement in relation to the family. Also, through a philosophical-legal research into its essential features, the author proposes an interdisciplinary reflection on the links between such movement and a new anthropological and legal conception of family driven by a particular use of biotechnology. Some alternative critical proposals to this way of thinking by authors from the legal, psychoanalytic and philosophical fields are also explored. Finally, the article concludes with a discussion on the need for broadening the philosophical and anthropological bases of the debate on the family in order to overcome the ideological bias of legal reforms underway.
Resumo O ponto de partida deste artigo é uma abordagem histórica das origens contemporâneas do atual movimento de reivindicação de direitos no âmbito familiar. Além disso, por meio de uma indagação filosófico-jurídica de suas características essenciais, o autor propõe uma reflexão interdisciplinar sobre os vínculos entre esse movimento e uma nova concepção antropológica e jurídica da família impulsionada por um uso particular da biotecnologia. O autor também explora algumas propostas críticas alternativas a este modo de pensar por parte dos autores provenientes do âmbito jurídico, psicanalítico e filosófico. Finalmente, o artigo é concluído com uma discussão sobre a necessidade de uma ampliação das bases filosóficas e antropológicas do debate sobre a família, com o objetivo de superar o viés ideológico das reformas jurídicas em curso atualmente.