Helminths Assemblage of the bare-faced ibis, Phimosus infuscatus (Lichtenstein, 1823) (Pelecaniformes: Threskiornithidae), in southern Brazil
Helmintos de Phimosus infuscatus (Lichtenstein, 1823) (Pelecaniformes: Threskiornithidae) no extremo sul do Brasil

Rev. bras. parasitol. vet; 28 (1), 2019
Publication year: 2019

Abstract Birds act as hosts for a variety of parasites, many of these are unreported. The literature provides scant information on the helminth fauna of Phimosus infuscatus. The presence of helminths were investigate in 28 birds from Pelotas, Capão do Leão, and Rio Grande in Rio Grande do Sul. The preparation and identification of helminths followed protocols. Prevalence (P%), mean intensity of infection (MII), and mean abundance (MA) were estimated.

The following helminths were found:

Hystrichis acanthocephalicus , Dioctophyme renale (larva), Porrocaecum heteropterum , Baruscapillaria sp., Aproctella carinii , Paradeletrocephalus minor, and Cyathostoma sp. (Nematoda); Echinostomatidae gen. sp., Tanaisia valida, and Athesmia sp. (Trematoda: Digenea) and Megalacanthus sp. (Cestoda). The most prevalent species were H. acanthocephalicus, P. heteropterum, Megalacanthus sp., and Echinostomatidae gen. sp. and Megalacanthus sp. had the highest MII and MA. There was a significant difference in the prevalence of H. acantocephalicus between female and male bird hosts. We report Echinostomatidae gen. sp., T. valida, Athesmia sp., Cyathostoma sp., A. carinii, P. minor, D. renale (larva), Baruscapillaria sp., and Megalacanthus sp. for the first time in P. infuscatus in Brazil.
Resumo As aves atuam como hospedeiros para uma ampla variedade de parasitos, muitos destes ainda desconhecidos. Foram examinadas 28 aves, provenientes dos municípios de Pelotas, Capão do Leão e Rio Grande. A coleta, preparação e identificação dos helmintos seguiu bibliografia específica. A assembleia de helmintos foi analisada através dos índices de prevalência (P%), intensidade média de infecção (IMI) e abundância (AM). A assembleia de helmintos de P.

infuscatus estava composta por Nematoda:

Hystrichis acanthocephalicus , Dioctophyme renale (larva), Porrocaecum heteropterum , Baruscapillaria sp., Aproctella carinii , Paradeletrocephalus minor, Cyathostoma sp.; Digenea: Echinostomatidae gen. sp., Tanaisia valida, Athesmia sp. e Megalacanthus sp. (Cestoda).

As espécies mais prevalentes foram:

H. acanthocephalicus, P. heteropterum , Megalacanthus sp. e Echinostomatidae gen. sp. A maior IMI e AM foi de Megalacanthus sp., onde observou-se diferença significativa na prevalência de H. acantocephalicus em hospedeiros fêmeas. Os helmintos Echinostomatidae gen. sp., T. valida, Athesmia sp., Cyathostoma sp., A. carinii, P. minor, D. renale (larva), Baruscapillaria sp., e Megalacanthus sp. são registrados pela primeira vez em P. infuscatus no Brasil.

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