Translation and cross cultural adaptation of the Pediatric Motor Activity Log-Revised scale
Tradução e adaptação transcultural da escala Pediatric Motor Activity Log-Revised

Arq. neuropsiquiatr; 74 (7), 2016
Publication year: 2016

ABSTRACT The standardized instrument developed to assess the use of the affected upper limb in children with cerebral palsy (CP) is the Pediatric Motor Activity Log Revised (PMAL-R). Objectives To translate PMAL-R and adapt for the Brazilian culture; analyze the reliability and the internal consistency of the Brazilian version. Method Translation of PMAL-R to the Portuguese-Brazil and back translation. The back-translated version was revised by the authors of the scale. The final version was administered to a sample of 24 patients with spastic hemiparesis CP between 2–8 years. Results The reliability intra and inter-rater were suitable (how often = 0.97 and 0.98, how well = 0.98 and 0.99 respectively) and so the internal consistency (0.98). Conclusion The Brazilian version of PMAL-R has adequate internal consistency, reliability intra and inter raters and can be used to assess the spontaneous use of the upper limb of children with CP type spastic hemiparesis, aged 2–8 years.
RESUMO A Pediatric Motor Activity Log-Revised (PMAL-R) é um instrumento padronizado desenvolvido para avaliar o uso do membro superior afetado em crianças com paralisia cerebral (PC). Objetivos Traduzir a PMAL-R e fazer sua adaptação transcultural para o Português do Brasil; analisar a confiabilidade e a consistência interna da versão brasileira. Métodos Tradução e retrotradução da PMAL-R. A versão retrotraduzida foi revista pelos autores da escala; a versão final foi administrada a uma amostra de 24 pacientes com PC do tipo hemiparesia espástica entre 2–8 anos. Resultados Adequada confiabilidade intra e inter-avaliadores (frequência = 0,97 e 0,98, qualidade = 0,98 e 0,99, respectivamente), assim como a consistência interna (0,98). Conclusão A versão brasileira da PMAL-R apresenta consistência interna e confiabilidade intra e inter examinadores adequadas, sendo válida para avaliar o uso espontâneo do membro superior de crianças com PC do tipo hemiparesia espástica, com idade entre 2–8 anos.

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