Publication year: 2022
Theses and dissertations in Portugués presented to the Universidade Estadual Paulista. Instituto de Ciência de Tecnologia, São José dos Campos to obtain the academic title of Doutor. Leader: Paes Junior, Tarcísio José de Arruda
Objetivo:
Avaliar o comportamento biomecânico do pilar protético Link Universal (TiBase) com diferentes alturas em restaurações implanto-suportadas. Materiais e Métodos:
foram utilizados 40 implantes cone morse Titaniumfix Profile (4 x 10 mm) em titânio, divididos em dois grupos (n=20): Link Universal curto (Short) e Link Universal longo (Long). Vinte implantes receberam o pilar protético Link Universal de 4,5 x 4 mm (Short) e vinte implantes receberam o pilar protético Link Universal de 4,5 x 5,5 mm (Long). Por meio da tecnologia CAD/CAM foram usinadas as coroas em zircônia, cimentadas sobre os pilares protéticos. No ensaio de carga máxima para fratura, o grupo Longo apresentou média de 41,1 ± 6,96 kgf, enquanto a média do grupo curto foi de 49,5 ± 7,68, sem diferença estatística entre eles. Os espécimes passaram pelo teste de sobrevivência em fadiga (2.000.000 ciclos na frequência de 2 Hz com aplicador de aço inoxidável de 1,6 mm de diâmetro), conforme parâmetros descritos na ISO 14801:2007 e não apresentaram falhas. Na sequência, foram submetidos ao teste de sobrevivência stepwise, os espécimes não apresentaram diferenças em relação ao número de ciclos para falha, porém, em relação à carga aplicada, o pilar Link Universal Longo mostrou-se mais resistente que o pilar Link Universal Curto. A análise por elementos finitos foi realizada com os parâmetros obtidos no teste stepwise, com aplicação de carga de 450 N em 30º, simulando a condição do teste de fadiga. Os desenhos foram montados com o software Rhinoceros (version 5.4.2 SR8, McNeel Noth America, Seattle, WA, EUA) e processados no software Ansys (version 19.2, ANSYS Inc., Houston, TX, USA). O comportamento biomecânico do conjunto composto por implante, pilar protético, parafuso passante e coroa monolítica foi semelhante entre os grupos. Concluiu-se que ambas alturas da área de cimentação do pilar Link Universal apresentaram comportamento à fadiga favorável à sobrevivência clínica. (AU)
Objective:
Evaluate the biomechanical behavior of the Universal Link (Ti-Base) prosthetic abutment with different heights in implant-supported restorations. Materials and Methods:
40 Titaniumfix Profile implants (4 x 10 mm) in titanium were used, divided into two groups (n=20): Short Universal Link (Short) and Long Universal Link (Long). Twenty implants received the 4.5 x 4 mm Link Universal Prosthetic Abutment (Short) and twenty implants received the 4.5 x 5.5 mm Link Universal Prosthetic Abutment (Long). Using CAD/CAM technology, the zirconia crowns were machined and cemented on the prosthetic abutments. In the maximum fracture load test, the Long group presented an average of 41.1 ± 6.96 kgf, while the average of the short group was 49.5 ± 7.68, with no statistical difference between them. The specimens passed the fatigue survival test (2,000,000 cycles at a frequency of 2 Hz with a stainless steel applicator with a diameter of 1.6 mm), according to the parameters described in ISO 14801:2007 and showed no failures. Subsequently, they were submitted to the stepwise survival test, the specimens did not show differences in relation to the number of cycles to failure, however, in relation to the applied load, the Long Universal Link abutment was more resistant than the Short Universal Link abutment. The finite element analysis was performed with the parameters obtained in the stepwise test, with a load of 450 N at 30º, simulating the condition of the fatigue test. The drawings were assembled with Rhinoceros software (version 5.4.2 SR8, McNeel Noth America, Seattle, WA, USA) and processed in Ansys software (version 19.2, ANSYS Inc., Houston, TX, USA). The biomechanical behavior of the set consisting of implant, prosthetic abutment, through screw and monolithic crown was similar between the groups. It was concluded that the Link Universal abutment presented fatigue behavior favorable to clinical survival independently of it’s height (AU)